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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Ouvindo as ondas

AC, DE VOLTA ÀS ORIGENS
O dia que marcou a volta do Antônio Carlos à Tupi, esta segunda (29), teve plateia assistindo. Fãs incondicionais e, naturalmente, madrugadores convictos.

Dos 40 anos completados há pouco, os dez iniciais foram na então líder dos Associados. A não ser a troca, nada de novo num indiscutível campeão.

Os quadros são os mesmos, os colaboradores idem, alguns demitidos pela ‘outra’, e aqueles que resolveram desligar-se, saindo por conta própria.

Acompanham AC na rádio de São Cristóvão, os ex-globais Ricardo Campelo*, Juçara Carioca*, Carla de Luca*, Zora Yonara e o sonoplasta Mário Aguiar.

Abrindo a nova grade da emissora, a zero hora, Alexandre Ferreira* também estreou nesse dia, dando nome ao programa. Foi mais um que ‘dançou’ na Glória.

A exemplo do Antônio Carlos, seus colegas (veja asteriscos), começaram na Tupi, que hoje, matreiramente, é anunciada como ‘rádio danada de boa’.

Campello trabalhou com o popularmente classificado “despertador do Brasil” quando a rádio instalava-se na Avenida Venezuela. Final do distante anos 80.

Juçara, repórter, atuou no decano “Patrulha da Cidade”. Carla com o Haroldo Jr., na gestão do Mário Luiz em 1995/97. Nela, há 30 anos, Alexandre foi estagiário.

A NOVA GRADE
A partir desse dia, de segunda a sexta, a nova grade da emissora fica assim: De meia-noite às 2h, Alexandre Ferreira; daí Garcia Duarte, até às 4h.

Depois, até às 6h, Mário Belisário, seguindo-se o Antônio Carlos, até às 8h. Na sequência, até às 9h30, a vez do Clóvis Monteiro, daí às 11h, Anthony Garotinho.

Por fim, Francisco Barbosa, das 11 às 12h. Numa rádio em crise histórica até bem recentemente, sete comunicadores em 12 horas. Nem Freud explica.

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HORAFINAL.COM
Aldenora Santos, 'A Pudica', produtora do AC desde o surgimento do programa, incorpora-se à equipe na quinta, 1° de junho. Também participam da atração, Gilson Ricardo, repórter esportivo, e Miguel Marques, imitador de celebridades.



sexta-feira, 26 de maio de 2017

Rádiomania, o Livro/10

A DANÇA DAS CADEIRAS (A5)
Em 1991, a exemplo de outros profissionais, Jorge Luiz se desligava da Tupi. Fora trabalhar na Manchete, mas em 1993 estava de volta à emissora do bairro da Saúde. No primeiro semestre de 1995, quando respondia pelo horário de 9h ao meio-dia era desbancado, indo para a Tamoio.

Não se firmara ali também. E viveria uma espécie de odisseia. Tempo curto na Roquette Pinto, ainda menor na FM O Dia. Recorde negativo de apenas um mês registrado na passagem por uma emissora.

O grande sonho dele seria alcançado em fevereiro de 1997 – o seu ingresso na Globo, prefixo em que, durante um ano desempenharia a função de noticiarista nas madrugadas. A de comunicador, voltaria a exercer em fevereiro seguinte, compondo a equipe do “Comando Geral do Carnaval”.

(Antes de sua primeira atuação na Tupi, em que permanecera por maior período, ele estivera na Rádio Nacional conduzindo um programa de samba nas madrugadas. Passara, ainda, por emissoras de Niterói -- Federal e Fluminense.) Com o afastamento de Antônio Luiz (1947-2001) em agosto de 1998, Jorge era escalado para apresentar o “Bom Dia Globo”, de 3 às 6h.

Cumpriria o horário enquanto o titular se recuperava de um problema de saúde, o que durou um ano. Nas temporadas posteriores até 2008, alternaria a titularidade num semanal e a função de coringa. E somaria no seu currículo, uma extemporânea estadia pela MEC AM.

Jorge Luiz foi um dos primeiros entre os nomes de destaque a serem dispensados no ‘pacote de abril’ em 2016 na rádio da rua do Russel. Em queda de audiência e num constante mexe-remexe, a direção começava, naquele mês, descartar-se dos profissionais melhor remunerados.
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MEMÓRIA-1995
A global Xuxa iniciava na FM O Dia, em 20 de junho, um programa das 3h às 5h da tarde. Ao contrário da TV, no rádio não decolava. Em setembro saía do ar.

Dois anos depois de vender sua AM, o “Jornal do Brasil” sofria outra baixa no patrimônio. Negociava a FM 105 com o bispo Edir Macedo por cinco milhões.

Em julho, o jornalista e locutor Guilherme de Souza ingressava na Tupi, ao fim de duas décadas na rádio da Glória. Depois de um ano transferia-se para a MEC FM.

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Ouvindo as ondas

PELO SIM, PELO NÃO
Ao opinar sobre algum problema do Rio no quadro “A Crônica da Cidade”, este o bordão do Clóvis Monteiro, na Tupi. Ele ressalva que, ‘não é o dono da verdade’.

A MISSÃO DIFÍCIL
Nas manhãs há um mês, grade provisória na 'todo-poderosa'. Missão difícil para Ana Paula. Opções no horário: Clóvis, Boechat, Marcus Aurélio e Milton Jung.

SÓ DEU O MORAIS
Fábio Morais narrou na Brasil AM esta semana, jogos do Flamengo (Copa do Brasil), e Botafogo (Libertadores). Do Maurício Moreira e Odair Jr., não se sabe.

MANSUR, DA MATTA
O “Couvert Artístico” da JB FM (99,9), agora com Fernando Mansur, tem novo dia e horário – domingo, 8h da noite. Vanessa da Matta é o cartaz no dia 28.







quinta-feira, 25 de maio de 2017

Ouvindo as ondas

MÁGICA NO CONDOMÍNIO
Uma grande investida da Tupi a contratação do Antônio Carlos, de que a Globo se desvencilhou em abril. Também de lá, o Alexandre Ferreira. Estreiam dia 29.

Funcionários da emissora fizeram greve em novembro do ano passado por atraso no pagamento de salários. Dois movimentos de paralisações, de 24 e 78 horas.

Em dezembro, sem acordo com os representantes do condomínio, a rádio ficou no piloto automático um mês. Operações normalizadas no início de 2017.

Alguns não retornaram. Um grupo recorreu à Justiça, outro enrolava um novo pacote de demissões. Fortes rumores de falência. A emissora seria vendida.

Maurício Dinep abandonara a direção, depois que os seus imediatos Alfredo Raimundo e Ricardo Henriques tinham saído. Josemar Gimenez assumia.

Como num passe de magia, a nave à beira do naufrágio, ressurge fagueira para o seu público, reunindo valores conhecidos, repórteres e comunicadores.

Wellington Campos, Sérgio Guimarães, Cyro Neves, o ex-governador Anthony Garotinho, e o Francisco Barbosa (dispensado em julho) integram os quadros.

Em tempos de crise econômica por todos os ramos, veículos de comunicação, principalmente, eis que aparece uma alma salvadora. Um mágico na rádio.

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MÚSICO MAIOR
Terça (23), véspera de show do Maurício Einhorn, 85, na Sala Baden Powell, em Copa. Entrevistado por Thiago Alves, no “Armazém Cultural”, na MEC AM.

Einhorn, que alcançou o estrelato no tempo da bossa nova, é um dos maiores em seu instrumento (gaita). Aprendeu a tocar com os pais, aos cinco anos -- disse.

O ‘MICRÓBIO’
A Nacional não para no mexe-remexe na sua programação. Parece ter pego o ‘micróbio’ de determinada emissora instalada na Rua do Russel, Glória.

Mudou pela terceira vez o horário do “Rádio Memória”, aos domingos, com o Gerdal dos Santos. Agora é às 10h da noite. Já foi de manhã (8h) e tarde (1h).

DO ARQUIVO
Na mesma (e tradicionalíssima estação), desencavaram programas da época de ouro. Um deles, às 23h, é o “Teatro de Mistério, de Hélio do Soveral (1918-2001.)

Ele foi o mais longevo produtor do então famoso César de Alencar (1917-1990) que Mister Eco, um cronista da ocasião, chamava-o de ‘êmulo dos microfones’.

OS BARRADOS
O Flamengo enfrentou o Atlético Goianiense pelas oitavas da Copa do Brasil no Serra Dourada, nesta quarta (24). Nem o Luiz Penido, tampouco o Edson Mauro.

Narrador escalado, Alex Escobar, da TV. Se algum distraído torcedor ainda não sabia, passou a perceber. Explica-se a razão do slogan “Futebol Globo no rádio”.

HORAFINAL.COM
A Alpha FM de São Paulo iniciou na segunda (22) suas atividades no Rio na freqüência de 94,9 que, por quase uma década esteve com a Bandnews. Promete ser 100% regional. Em princípio, terá músicas para o adulto contemporâneo.



quinta-feira, 18 de maio de 2017

Ouvindo as ondas

A NOVA GRADE DA TUPI
Através do “Giro Esportivo”, o apresentador Wagner Menezes anunciou na terça-feira (16), com toques de suspense, a nova grade da Tupi, que estreia no dia 29.

As modificações têm por base a contratação do Antônio Carlos, que no fim de abril, foi dispensado pela ‘outra’, logo depois de completar 30 anos de atividades.

Wagner armou uma expectativa para o ouvinte do “Giro”, revelando detalhes na reta final do programa. Entusiasmado, declarou: “O que era bom, ficou melhor”(*).

Das 4 às 6h, Mário Belisário; daí às 8h, Antônio Carlos; das 8 às 9h30, Clóvis Monteiro; daí às 11h, Anthony Garotinho; e, das 11 às 12h, Francisco Barbosa.

A nova grade terá, ainda, o Alexandre Ferreira, à meia noite, e o Garcia Duarte, a partir das 2h – assegurava o Belisário na manhã seguinte, no programa do Clóvis.

(*)Melhor nada, moço, com todo respeito. Reduzir pela metade o espaço de um, e reservar a outro a migalha de uma hora, é distribuir muito mal esse latifúndio.

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MAIS TARDE
Adiada de 15 deste mês para 5 de junho, o lançamento da “Nova Globo”. Depois de Otaviano Costa, fecharam com a casa, Adriane Galisteu e o Tiago Abravanel.

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COM O BOSCO
O programa ”Roda de Samba”, da Nacional, focalizou no sábado (13), João Bosco, nascido em Ponte Nova-MG, que queria ser um engenheiro civil.

Estilo próprio de compor e cantar, ele consolidou a sua obra na música, tendo um repertório de aproximadamente 280.Fez 70 anos em 2016, e 45 de carreira.

“Roda de Samba”, com Fátima de Mello às 7h da noite, tem produção de Fábio Tortorelli – textos primorosos, diga-se – destinado a ouvintes de gosto apurado.

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ALPHA JÁ VEM
A Bandnews (desde fevereiro em 90,3 que era da MPB) deixa, na próxima semana, de operar em dupla freqüência. Alpha chegando ao Rio em 94,9.
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HORAFINAL.COM
Pioneiro dos ‘Amarelinhos’, Gelcio Cunha foi reprovado como apresentador. Analista de notícias, 36 anos de serviços, demitido pela ‘poderosa’, que em tempo remoto descartara-se do Áureo Ameno. Tinha 42 anos na casa, e se elegera vereador. Duas, dentre as vítimas do capitalismo selvagem.




quinta-feira, 11 de maio de 2017

Radiomania, o Livro/9

A DANÇA DAS CADEIRAS (A4)
Na década de 70 Fernando Sérgio era locutor do SGR, começando a se destacar na Mundial. Em 1980 deixava a casa e, durante dez anos, tal qual andarilho, passaria por vários prefixos. Esteve na Bandeirantes e, por duas vezes, alternadamente, na Tamoio e na Manchete.

Data desse período conflitante passagem pela Tupi -- gestão do Péricles Leal. Contratado para um programa no fim de tarde, atuaria apenas duas semanas. Em 1990, após cumprir outro ciclo na Tamoio, substituía Roberto Figueiredo (na Tupi), de manhã. Um ano depois, indicado para a vaga de Cidinha Campos, que saíra brigada com o Alfredo Raimundo.

A troca provocaria resultado muito abaixo das expectativas. Ao fim de nove meses, a rádio mergulhava em queda livre, e o Fernando Sérgio foi parar no interior do estado, numa emissora de Angra dos Reis. De volta ao Rio, reingressava no SGR, onde ficaria de junho de 1995 a fevereiro do ano seguinte, como coringa. Cederia o posto ao Francisco Carioca (1940-2009).

No apagar das luzes de 1997, os ventos sopravam a seu favor. De novo na Tupi, em situação diferente, a primeira atuação foi cobrir as mini-férias de Cidinha, seguindo a de outros. Na vez da do Francisco de Assis, então titular de “A Tarde é Nossa”, ganharia o horário. Era abril de 1998.

Em fevereiro de 1999 a Tupi tirava o programa do ar. Luiz de França de Washington Rodrigues, ex-globais, ocupavam o espaço. O emprego do Fernando Sérgio era preservado. Coringa outra vez. Como consolo, recebia a missão de fazer a madrugada de domingos, das 3h às 6h.

Titularidade pra valer, só teria a partir da morte do Collid Filho, em agosto de 2004. A rádio dera preferência ao David Rangel para o lugar daquele que anunciavam como o “Dono da Noite”. Entretanto, David aceitara uma proposta da Globo. A opção da casa foi efetivar o Fernando Sérgio.
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MEMÓRIA-1995
Robson Alencar (ex-Mundial), com passagens pelas FMs 105 e O Dia, estreava na Tupi AM em fevereiro. Encarregado de gravar as vinhetas e chamadas, também apresentava um programa nas madrugadas de domingo. Logo optaria pelo FM da empresa.

O mês de maio marcava uma pretensa revolução no Rio, em termos de AM. Assim o imaginavam os executivos da Tupi, que contratavam a peso de ouro, Mário Luiz Barbato, responsável pela estruturação do Sistema Globo de Rádio. Mário só resistiria um ano e meio no Condomínio.
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Ouvindo as ondas

RIBEIRO PEDE DEMISSÃO
O jornalista e comunicador Luiz Ribeiro desligou-se da Tupi na sexta-feira (5). Vai coordenar a implantação de um projeto de TV e rádio em Foz do Iguaçu, Paraná.

Escalados para responderem por seus horários, Cristiano Santos, com o “Boa Noite Rio”, e o Gilson Ricardo, promovido a novo titular do “Bola em Jogo”.

Luiz Ribeiro comandava programa próprio há 16 anos. Entrara no lugar do Roberto Figueiredo, que fazia, nas noites sem futebol, o “Show do Rio”, das 8 às 10h.

Antes, assumira o “Giro Esportivo” e “Bola na Mesa” (que com ele virou “Bola em Jogo”), quando Marcus Aurélio, o apresentador, transferiu-se para a Rádio CBN.

Ribeiro foi, por pouco tempo, comentarista na equipe do Luiz Penido, segundo na hierarquia. Era chamado nas jornadas do prefixo, como ‘o da opinião definitiva’.

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OUTRA DE CIMA
Aumentou, recentemente, o número de rádios na cobertura do trânsito via aérea. A Bandnews é a sexta no Rio, com Luiza Ramos e Marcela Lemos, ex-SGR.

GAMES DA MODA
“Cartola FC” é uma nova aposta a 1h da tarde dos sábados na Globo. Aborda as competições do denominado fantasy games. Tem apresentação do Hugo Lago.

PARA BOLEIROS
Lançado no mesmo dia (6), o “Playlist do Boleiro”, com Rafael Marques. Uma figura do esporte 'mostra' suas preferências musicais. Dé Aranha,o primeiro..

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HORAFINAL.COM
Embora não tenha assinado contrato ainda, Antônio Carlos já acertou com a Tupi. Sua volta, trinta anos depois, será a partir dos últimos dias deste mês, das 7 às 9h. Terá a participação de Washington Rodrigues, com quem trabalhou na ‘outra’.




quinta-feira, 4 de maio de 2017

Rádiomania, o Livro/8

A DANÇA DAS CADEIRAS (A3)
Um dos baluartes da revolucionária Cidade FM, Fernando Mansur deixaria, em letras douradas, seu nome gravado naquela modalidade de rádio. A Cidade, surgida no final dos anos 70 marcou uma época, muito influenciando as emissoras do segmento. Enquanto durou, era um sucesso retumbante, verdadeira coqueluche.

Como nem tudo é eterno, um dia a concorrência superou a linha adotada pelo novo prefixo. Quem brilhava na Cidade – e Mansur não foi exceção --, seguiu outros rumos. Na década de 80, ei-lo na FM 105, fixando-se posteriormente na Rádio JB AM.

Em 1991, depois de uma rápida passagem pela Tupi (AM), Fernando instalava-se na Rádio Nacional, aos sábados. Tinha tudo para dar certo, mas ficou somente um ano. Mansur tocaria sua carreira em outro endereço, desta vez a Roquette Pinto, onde também não esquentaria lugar.

O Grupo Bandeirantes comprara os 90,3 da MPB, até 2012 pertencente a Ariane de Carvalho, de “O Dia”. Fechou a rádio em 1° de janeiro último, utilizando a frequência na Bandnews que, provisoriamente, passou a operar em duas faixas. Da MPB, todos foram dispensados.
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MEMÓRIA-1994
Em dezembro, Sidney Rezende da CBN, trocava o Rio por Brasília. Estabelecia-se no Planalto, com o “Show de Notícias”, de 13h às 16h.

E, naquele mês, Clóvis Monteiro ganhava titularidade na Globo, cabendo a ele a apresentação do “Parada Popular”(diário) e “A Grande Parada” (semanal). Substituíra o Sílvio Samper, que recebera ‘bilhete azul’.
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Ouvindo as ondas

A GLÓRIA EM TRANSIÇÃO
Com a saída do Antônio Carlos, e o temporário afastamento do Roberto Canázio, a rádio dos Marinho colocou no ar em 1° de maio, programas transitórios.

“Se liga Brasil”, com Ana Paula -- titular de um vespertino a partir de abril de 2016 --, e um desfigurado “Manhã da...”, que foi entregue ao David Rangel.

No leque de despedidas, também o “Samba de Primeira”, do Jorge Perlingeiro (durou um ano meio) e o “Farofa...”, com o David desde março de 2013.

A nova grade da rádio, cercada de grande expectativa, será lançada na segunda-feira (15). Vem aí – anunciam – uma rádio leve, dinâmica e contemporânea.
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NO COMPACTO
Fernando Mansur está de volta à JB FM depois de 18 anos. Um compacto diário do “Couvert Artístico” e apresentação mensal – algumas de suas atribuições.

NAS ARTES
Nas modificações da grade da MEC AM, o “Arte Clube”, com Jansen Campos e Felipe Rangel, passou a ser levado ao meio-dia. Era às 6h das tardes.

ESCANINHOS
Adriana Ribeiro conduz nas quintas-feiras, às 11 da noite, o “Memória da MEC”. Reporta-se ao valioso arquivo sonoro da mais antiga emissora pública do país.