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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Ouvindo as ondas

CARNAVAL (DA TV) NO RÁDIO
Um dia nos distantes anos 60 Mário Luiz (1925-2009) criaria, mirando os festejos pelo Rei Momo, o “Globo, Comando Geral do Carnaval”. Para fazer confronto com a emissora Continental, que era o braço forte das Organizações Rubem Berrado.

.o. O “Comando...” que animava a programação diurna naquele período, ‘subiu no telhado’. Parafraseando marchinha do Zeketti, ‘este ano não vai ser igual aqueles que passaram’. A Nova Globo, reinvenção dos cardeais, tem tudo a ver com isso.

.o. Não será surpresa se, tal como vem acontecendo com o futebol, o promocional seguir o mesmo modelo, isto é, “Carnaval (da TV) Globo no Rádio”. O projeto descortina que haverá reprodução dos desfiles das escolas exibidos na tela.

.o. Profissionais que vivenciavam as agremiações na Marquês de Sapucaí foram dispensados. Jorge Luiz (em 2015), Alexandre Ferreira (2016), o David Rangel (ano passado), e um grupo de repórteres -- Robson Aldir, Silvana Maciel e etc.

.o. Dos novatos de talento, resta o Guilherme Grillo. Mas, como o ditado popular, ‘uma andorinha não faz verão’. Bem verdade que, nessas ocasiões, valores do esporte também são utilizados. Não cobrem, porém, o movimento na ‘avenida’.
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IMAGEM FICA
O “Comando”, um especial para preencher os horários normais nos dias de folia, foi uma interessante atração anual. Seis décadas depois, ficou para trás, como a imagem dos trilhos que passageiro do metrô vê à medida que o veículo anda.

NO MUNDO(*)
Também antigos, alguns programas ainda compondo a grade das cariocas. O mais velho deles, “No Mundo da Bola”, existente há 79 anos pelas ondas da Nacional, criação do Antônio Cordeiro, que se classificava ‘speaker cronista”.

AVE-MARIA
O segundo, a “Oração da Ave-Maria”, na Tupi, com o Júlio Louzada (1921-1993), era às 6h da tarde, na Hora do Ângelus. Completou 68 anos em 2017 e, foi numa época, sequência do “Pausa Para Meditação”, com o Louzada conselheiro.

A PATRULHA
Ainda na então líder dos Diários Associados, outro ‘velhinho’-- a “Patrulha da Cidade”, 57 anos na temporada que terminou recentemente. Idealizado por Oduvaldo Cozzi (1915-1978), materializado por Affonso Soares (1923-2007).

DAYSI... ALÔ
Nessa, que se pode denominar ‘surreal’, a rádio um tempo considerada 'maior da América Latina’, deu outra contribuição, o “Alô Daysi”, com a atriz e comunicadora Daysi Lúcidi. Resiste há 46 anos, embora rebaixado à condição de semanal.

ERA DA GlÓRIA
Antes de trocar a Globo pela Tupi, com o programa que leva seu nome, Antônio Carlos assinalava 40 anos no dial. Foram dez anos na emissora em que lançara o show, e grande maioria na emissora da Glória, na tão citada Rua do Russel.

E... DO GIRO
Tupi novamente na trincheira dos resistentes. Agora, com o “Giro Esportivo”, que acaba de ingressar na faixa dos 30. Surgido em 1988, tem o comando de Wagner Menezes há cerca de 20. Marcus Aurélio e Luiz Ribeiro, os predecessores.

1ª ALL NEWS
Fechando o ciclo, a pioneira all news. Com o “CBN Madrugada”, “Primeiras Notícias”, “Jornal da CBN” (1ª e 2ª edições), “CBN Rio”, “CBN nos Esportes”, e outros. Inauguradores da rádio em 1°de outubro de 1991. São 26 anos no ar.

(*) O decano dos esportivos do rádio é, há mais de duas décadas, apresentado pelo Carlos Borges. No começo, em quinze minutos, só relatava notícias dos jornais. Seus condutores, entre outros, Washington Rodrigues e Luiz Penido.
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HORAFINAL.COM
Manhã de quarta-feira (24). Clóvis Monteiro convoca o Cláudio Britto, da Rádio Gaúcha, para falar sobre o julgamento de Lula. Elogia o colega. Ele diz estar no ramo desde 1965. E, conclui: “O pessoal ainda não se cansaram de mim”. (sic)



quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Rádiomania, o Livro/32

AS FASES DO HAROLDO (D-4)
Domingo, 3 de agosto de 2008. Nove horas da manhã. Cinco meses e dois dias após a morte do consagrado radialista, o programa que ele criou voltava a ser apresentado. Com as mesmas características, a mesma concepção -- o “Bom Dia”, notícias da cidade, entrevistas, os “Debates Populares”... Quadros novos também participavam da atração: “Lua de Mel; Lua de Fel” e “Bíblia, de A a Z”.

Haroldo Jr., herdaria o que era do seu progenitor. Com ele aprendera o ofício, paixão de ambos, sustento de suas famílias. Ao assumir o programa, ele abandonava o Jr. E, no programa de estreia, o “Bom Dia” tivera como tema justamente a expressão ‘Em Nome do Pai”. Pura emoção. De um lado, o comunicador no estúdio. De outro, os apreciadores do rádio na sua essência.

Os críticos, claraamete, torceram o nariz. Dentre os que cultuavam o apresentador, o caso era visto sob prisma diferente. O “Bom Dia” na voz do sucessor aproveitava, de início, material da carreira do pranteado radialista. Se do Alfredo Raimundo; do Ricardo Henriques; do Marcos Di Giácomo; ou do Haroldinho – uma grande ideia, preservar o nome de quem dignificou a profissão.

As justificativas para o afastamento em 2002 (“a empresa visava atender outras praças”, “vamos nacionalizar o horário”), não passaram de engodo. Na verdade, a estratégia tinha por objetivo reduzir custo – e, já naquela ocasião, o que viria a ser termo recorrente, “enxugar a folha’. Paulo Lopes, em São Paulo, Haroldo de Andrade, no Rio, altamente remunerados, foram demitidos num mesmo período.

(Antes a representante paulista puxava o tapete do Rony Magrini, por igual motivo). No lugar do Lopes, lançava Miguel Dias, que inaugurava, em 2001, o “Manhã na Globo”. Miguel morria pouco depois de festejar um ano do programa. Laércio Maciel substituía-o. Na vaga do Haroldo ficava o Loureiro Neto (1932-2014),recuado para as 10h, devido a mudança do Pe. Marcelo para às manhãs.


MEMÓRIA-2007
Francisco Carioca ingressava na Manchete, em meados do ano, depois de se desligar da Globo, onde trabalhara pela quarta vez. Chegava na AM 760 para, com um show de meia-noite às 3h, substituir o André Rodrigues, do “Vale Tudo”.

Titular de um programa de 3 horas, começando às 9h, Anthony Garotinho acumulava funções na mesma emissora, a partir de outubro. Apresentava das 5h às 6h das manhãs, denominado como “Hora Certa Premiada”, cartaz religioso.

Pouco antes de completar um ano na Globo, Roberto Canázio levava para o novo endereço,Ana Paula Portuguesa. Colunista de celebridades, ela se destacara no programa que ele comandava na Tupi até o final de setembro de 2006.





quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Rádiomania, o Livro/31

AS FASES DO HAROLDO (D-3)
Inaugurada em 7 de novembro de 2005, a Rádio Haroldo de Andrade ficaria no ar não mais que dois anos e meio. Com a morte do comunicador em 1º março de 2008, o projeto de emissora própria, qual embarcação em mar revolto, naufragava. Dificuldades financeiras derrotaram os herdeiros Wilson e Haroldo Jr., que decidiram transferir a concessão para o grupo religioso da Canção Nova.

Quando a rádio entrou em funcionamento, Haroldo estava há três anos afastado do veículo. Aos 71 anos, reiniciava suas atividades profissionais, buscando reconquistar o público que por muito tempo lhe fora fiel. Na Globo, onde trabalhara pouco mais de quatro décadas, ele escrevera seu nome na história do rádio brasileiro, formando e influenciando gerações de apresentadores.

O formato de seu programa, vitorioso ao longo dos anos, foi copiado em diversos prefixos, destacando a “Pesquisa do Dia”, o fio condutor, e o quadro em que são comentados os assuntos mais importantes -- os “Debates Populares”. Raras as emissoras que, através de contemporâneos, ou novatos, não se escoravam nas fórmulas por ele lançadas. Haroldo lutou muito para colocar a sua emissora no ar. Ficara sobrevivendo de economias, pois vendera sua agência de publicidade.

Exemplo de tenacidade, ele foi um guerreiro. Encontrou muitas barreiras para a realização de um sonho, em sacrifício da própria saúde. Certa vez, provocado pelo psicólogo Luiz Ainbinder sobre a maré mansa em que vivia (longe do microfone), respondera que, a boa vida era a outra, em atividade na casa dos Marinho. Um dia, porém, ao discordar da linha que a empresa resolvera adotar – o rádio em nível nacional – desagradou os cardeais. O prestígio de que desfrutava de nada valeria para diretores então solícitos e obsequiosos.

Seu contrato, renovado periodicamente, era interrompido. Ele saía de cena. O resto da história, os que o admiravam conhecem – lembrado por poucos, entre os quais, José Carlos Araújo (naquela ocasião na Globo) e o Roberto Canázio (que atuava na Tupi). A Rádio Haroldo de Andrade (1060 Khz, na frequência da antiga Mauá) reunia em seu elenco profissionais em disponibilidades, da categoria de uma Cidinha Campos, um Carlos Bianchini, Mário Esteves e Mário Lúcio.

Também integravam a equipe, Ivo Meirelles, Hélio Jr., Zeca Marques e Manhoso, além dos filhos Haroldinho e Wilson. O esporte era comandado por Sidney Marinho, que se firmara na Litoral de Cabo Frio depois de passar pela Carioca e Nacional. Wilson Silva e Áureo Ameno, com a colaboração de Eliete (Beleza) Dias, produziam o programa do Haroldão. No da Cidinha (“Cidinha Livre”) destaques nos debates eram Heloneida Studart (1932-2007) e Maurício Menezes.

Pouco depois de completar um ano, a nova rádio perdia oito profissionais. Cidinha, dentre os requisitados no começo para formar o grupo, sairia logo. Citava a gentileza do tratamento dos filhos do Haroldo, diretores da casa, mas lamentava o amadorismo dos dois. “Queriam uma rádio de primeira com antena de quinta”, queixava-se. Haroldo foi internado no início de 2008 numa clinica em Botafogo, onde viria a falecer. O sonho e o projeto da rádio tornaram-se inviáveis.

MEMÓRIA—2007
Heleno Rotai, que era coringa há um ano e meio na Tupi, substituía Luiz de França a partir de 9 de abril. Um dos maiores ibopes no FM, Rotai pertencera ao time da Nativa, ao fim de longa estadia na 98, da qual se afastaria em 1994.

Em junho, na segunda (4), a AM 760, da parceria Anthony Garotinho/Miguel Nasseh, ampliava o espaço do futebol. Lançava às 21h uma nova edição do “Manchete Esportiva”, com Ronaldo Castro, que não se criaria na emissora.

A jornalista Márcia Peltier mudava, em julho, de dia e horário na Tupi. Seu programa, antes pelas manhãs de domingos, passava para as tardes dos sábados. Na vaga da comunicadora e astróloga Nena Martinez, falecida.

No início de agosto, a Globo alterava a sua madrugada. Esticava em uma hora o “Planeta Rei”, do Beto Britto, e reduzia igualmente, o “... Globo Brasil”, do Alexandre Ferreira. E o nome do “Bom Dia Globo” para "Alô Bom Dia".



quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Ouvindo as ondas

UM NOVO TEMPO DA JB
Bem ou mal comparando, os bordões (slogans) das emissoras de rádio desfrutam de tanta importância quanto o ato de respirar das pessoas e dos animais. O rádio como os seres humanos não vivem, ou sobrevivem, sem um desses elementos.

o. Num ramo tão competitivo, às favas os preceitos de originalidade. No corre-corre da luta (árdua) e diária os que desenvolvem essas atividades não encontram tempo para conferir o que o seu vizinho concorrente anda fazendo.

DE COLAR E COPIAR
o. Se, por acaso, lhes sobra algum momento, a preguiça, o comodismo e simplesmente o desinteresse impedem de ‘ver’ o outro. Ideais à parte, a palavra mais importante é faturar, ganhar nome, solidificar-se numa profissão, carreira.

o. Nesse começo de Ano Novo ‘vimos’ que a JB (99,9) arquivou o “música e informação”. Mantinha-o desde que seu carro-chefe era o AM, a PRF-4/940 KHz. “O tempo não para”, já dizia um poeta. “Passa e voa”, simbolizava um comercial.

o. Agora, o que se ouve é um “JB... onde você estiver”. Sem tirar uma palavrinha que seja, alguém pouco ligando para concorrente, ‘surrupiou’ um bordão alheio. Este aí era da Transamérica (101,3) há nada menos que ‘trocentos’ meses.

VESPERAIS DOS BAILES
o. Mudemos o pólo da conversa, à moda coestaduanos do ‘Rei’ Roberto Carlos. A JB, que os teóricos dizem adotar o estilo adulto contemporâneo, terminou 2017 bem posicionada no Rio em audiência – o quarto lugar, segundo as pesquisas.

o. Na terça (9), por volta de 1h da tarde, entre hits internacionais, rodados “Ainda Lembro” (Marisa Monte-Ed Motta), “Onde Você Mora” (Cidade Negra) e “Devolva-Me” (Adriana Calcanhoto). Para os vesperais dos bailarinos da ‘melhor-idade’.

NO ESTÚDIO REFINADO
o. As reformulações no SGR não só atingiram a matriz do grupo como também a CBN, que, em outubro de 2017, celebrava 26 anos de criação. Um dos frutos dessa passagem é “Estúdio CBN”, desde abril no ar, transmitido de São Paulo.

o. Sem dúvida, um ótimo programa. Diríamos, tratar-se de um oásis na tarde, entre 14h e 17h. O comando é da jornalista Tatiana Vasconcellos, que trabalhara na Bandnews. Esbanjando classe, ela ‘põe no bolso’ os de narizes empinados.

o. Na edição de segunda (8), os debates sobre o movimento político e a eleição do Globo de Ouro renderam inteligentes (e humoradas) intervenções. E teve o brilho de Natuza Nery, ex-colunista da “Folha”, hoje integrando a Globonews.

o. Nem só de política, trânsito urbano e amenidades internacionais se sustenta uma rádio informativa. Outro participante do “Estúdio...”, foi o produtor João Marcelo Bôscoli, um cultivador da vanguarda musical, temas dos anos 60/70/80.

‘... O FUTURO, COMO SERÁ?’
.o. Um seminário no quadrimestre final do ano colocou em questão, no Rio, o futuro do rádio. Este e os dois anteriores foram terríveis para a classe. Tamanho da crise. Em 2015, a Tupi demitiu 56 profissionais, afetando vários setores.

o. A Globo, sua eterna rival – começou a perder unanimidade com o “Projeto Brasil” – não dispensou em igual proporção, mas valores que ‘seguravam’ o público cederam lugares a principiantes e, às estrelas da televisão e internet.

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HORAFINAL.COM
Os meios de comunicação fazem, habitualmente nas proximidades da virada do calendário, levantamento das notícias marcantes do ano que fica. ‘Olhando’ no retrovisor do dial, os acontecimentos negativos superaram, de longe, os positivos.

HORAFINAL DOIS
Que em 2018 o clima nas ruas, lares e locais de trabalho seja melhor para todos. Torcemos que as autoridades (governantes, no caso) honrem (!) seus cargos, sem promessas vãs, enganosas, mentindo menos a eleitores e a si próprios.

HORAFINAL TRÊS
O último boletim do Kantar Mídia Ibope revelado pelo site Tudo Rádio anuncia que, a Nova Globo ostenta a 7ª posição na audiência das FMs no Rio, atrás da Mix (6ª). A CBN, que também reformulou sua grade recentemente, é a 16ª das emissoras cariocas no segmento. A Bandnews, mantém-se em 10° lugar.




quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Ouvindo as ondas

TUPI, A GLOBO DO PASSADO
Ao dispensar Antônio Calos e seus colaboradores há oito meses, os cardeais da Glória (na ocasião), mostraram dose elevada de persistência – ou qualquer termo que defina a tal iniciativa. Imprescindível, a reinvenção do rádio para eles.

A linha popular que marcou a emissora desde o distante dezembro de 1944, ficou esquecida num canto como ‘chinelo velho’. Juntando-se aos provenientes do Russel que já estavam em São Cristóvão, Tupi* atual é a Globo do passado.

BORDÃO E DISFARCE
Quando se ouve aquele bordão anunciando as jornadas esportivas – “Futebol Globo no Rádio”, a leitura correta é feita sob um embutido disfarce. Intermediando as duas palavras iniciais (com parêntesis) cabe perfeitamente o da TV. É isso.

Um modo matreiro (ou malandro) de dizer que se trata de uma transmissão com o inevitável recurso do off-tube. Antes (bota tempo nisso) limitavam-se aos jogos realizados fora do Rio. Deixou de ser. E a justificativa, uma somente. A crise.

ACABAR COM A EBC
O governador Geraldo Alckmin disse à “Folha de S. Paulo” que, se eleito presidente “vai acabar com a EBC”, criada na gestão Lula. (Nacional e MEC, no Rio, além da TV Brasil , em nada progrediram com o término da Radiobrás).

Com essa declaração, o pré-candidato deixaria no mínimo, de contabilizar 2.500 votos dos funcionários da estatal. Multiplicando-se por quatro, dos prováveis familiares, estima-se uns 10 mil votantes a menos.Evangélicos, o seu 'trunfo'?

SÓLIDA PARCERIA
Mais firme do que nunca a parceria de Gilza Nunes e Jackeline Nascimento, ou simplesmente Jackie, produtoras do “Show do Clóvis Monteiro”, atração matinal da Tupi, existente há 21 anos. A solidez da dupla,uma das garantias do cartaz.

Entre os participantes destacam-se os repórteres Cyro Neves e Diana Rogers. De volta à casa recentemente como produtor do Garotinho 2, Luiz Felipe Mello foi mantido. Também faz parte, o Marco Antônio de Jesus, um outro ex-global.
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HORAFINAL.COM
* Estão na Tupi, e eram da Globo nas últimas décadas, Washington Rodrigues, Francisco Barbosa, Heleno Rotai, Marcus Vinícius (o Mister Bean), José Carlos Araújo, Gilson Ricardo, Gerson Canhotinha.
E, ainda, Luizinho Campos, Ricardo Alexandre, Pedro Costa, Sérgio Américo, Jimi Raw, Alberto Brandão, Fernando Sérgio, Haroldo de Andrade Jr., Manhoso (afastados) com ações na Justiça trabalhista.
(Apesar da crise, a Tupi aumentou sua receita publicitária. São enormes suas dívidas com o condomínio dos Associados.)