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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Direto das Ondas

REMINISCÊNCIAS (3)

            Dois de dezembro é o dia do aniversário da Rádio Globo. Em 1985, por ocasião dos 41 anos de existência da emissora, era colocado no ar o programa A Tarde é Nossa, com Elói De Carlo. Uma experiência da rádio, que buscava alguém para substituir Waldir Vieira, atração da época, que morrera duas semanas antes, em 14 de novembro. Até então, Elói se dividia entre uma apresentação pela manhã na Globo FM, e outra à tarde na Mundial. Ele se destacava com o Toca-Toca Mundial, no estilo ‘atendendo a pedidos’, e desfrutava do mesmo prestígio que o Alberto Brizola, com o Participação, de gênero igual, pela manhã.

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DESPEDIDA

  Em 9 de abril de 1989, um sábado, Paulo Giovanni se despedia oficialmente da Rádio Globo. O desligamento ficara evidenciado a partir de dezembro do ano anterior, tempo que ele limitava sua presença, comparecendo duas vezes por semana, às segundas e quartas-feiras, para gravar participações ao lado de Francisco Barbosa, sucessor do horário – das 7h às 9h. A divisão do espaço com o companheiro nesse propósito começara em 1987. Giovanni optara pela dedicação em tempo integral à sua agência de  publicidade.

TEMPORADA

 Collid Filho completava em novembro daquela temporada (89), 44 anos de rádio – a maior parte na líder dos Diários Associados, Tupi, que na fase dourada era também conhecida como ‘O Cacique do Ar’. Estava entre os que testemunhariam a  ótima fase em depoimentos a um especial que Fridas Veras produzira e apresentaria para a Rádio MEC. No rol  dos personagens relacionados figuravam  um Almirante, Ary Barroso, Paulo Gracindo, Olavo de Barros, e outros.

EXPANSÃO

Antes de sua expansão pelo grupo Bloch Editores, a Manchete era Federal, em Niterói. A concessão estava em poder de Antenógenes Silva, autor, entre outras páginas, de Saudades do Matão, um clássico do cancioneiro nacional. Foi em 1991 a mudança do controle acionário.  Cinco anos depois, a Manchete passava a transmitir 24 horas por dia, na frente, sete e nove anos da Roquette Pinto e Jornal do Brasil, mais antigas.

REMANESCENTE

 Integrante da safra formada pela velha Continental, que fechara em meados de 70, Hilton Abi-Rihan foi, entre os mais conhecidos, o último dos remanescentes da outrora popular emissora. Depois de uma temporada na televisão, especialmente nas coberturas de carnaval, ei-lo na equipe da Nacional. Em 1991  estava na lista dos que seriam dispensados pela Radiobras. Reapareceria em 93 na Rádio Globo, ao lado de Washington Rodrigues, no Show da Madrugada, em agosto.

COM REGOZIJO

 Em novembro daquele ano, Doalcei Camargo retornava ao comando do esporte na Rádio Tupi, exatamente no dia 24, uma quarta-feira. Era decisão da Supercopa, reunindo as equipes do Flamengo e São Paulo, no Maracanã, com a vitória da agremiação paulista, por pênaltis. ‘Um dia histórico para o rádio’, afirmava o apresentador Marcus Aurélio, na saudação ao narrador. Doalcei fora demitido em dezembro de 1988, perdendo o lugar para o Luiz Penido.

AS SURPRESAS

Ano novo, vida nova. A frase, lugar-comum, serviria para o esporte da Nacional. No início de 1994, Luiz Penido (até novembro de 93 na Tupi), seguia outro rumo em sua carreira, assumindo a equipe da tradicional emissora, em horários alugados. Seria, a partir de 11 de janeiro, o titular de No Mundo da Bola, o mais antigo programa do gênero, criado pelo lendário Antônio Cordeiro em 1947. Eraldo Leite e Paulo Júnior estavam entre os parceiros do Penido na empreitada.

NOME DE PESO

O esporte da Tupi era reforçado no limiar de 1994 com um nome de peso – o comentarista Luiz Mendes --, que estreava dia 12 de fevereiro, domingo de Fla-Flu, no Maracanã, terminado em 0 a 0. Um dos mais considerados no meio pela seriedade, caráter e competência, Mendes atuara nas mais importantes rádios do Rio e em alguns canais de televisão, somando 52 anos de trajetória. Mudava de casa mais uma vez, numa demonstração de que muito ainda teria que fazer pelas coisas do futebol. Locutor no começo, fora colega de Doalcei   na Globo.

NA LADEIRA

Na primeira semana de 1996 Orlando Baptista era escalado para comandar as jornadas esportivas na estação da Radiobras-Rio. Um dos poucos da Rádio Nacional a contar com o apoio de anunciantes, apresentava nas manhas de segunda a sexta-feira um programa especializado. Depois de uma longa ausência dos campos, dedicando-se por mais   tempo à televisão, ele voltava a narrar futebol. Para alegria dos concorrentes, pois a Nacional não ia bem, descia a ladeira, e o Orlando, apesar de toda sua experiência, não era agradável ao público.

REENCONTRO

Afastado do rádio por quase dois anos, Denis Menezes reaparecia na segunda-feira, 4 de março de 1996. Seu novo endereço era a Tupi, onde desempenharia funções especiais, não participando de cobertura de campo ou vestiários. A emissora dava a ele status de estrela, já dispensado a Affonso Soares – ‘uma fera de audiência’. Dois compactos pela manhã, e um programa ao anoitecer, traziam o   radialista ao convívio de uma legião de admiradores.

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OndasAtuais.Com

Deu no site Audiência Carioca. O repórter André Marques, setorista do Flamengo deixou a Super Tupi, depois de cinco anos. Optou por sua nova função – a de narrador. Já transmite os jogos do Vasco pelo canal de televisão que o clube mantém, como o fazem outros grandes do Rio.

Hoje é Dia do Rádio. Dos profissionais sempre dispostos aos mais estranhos horários. Locutores, apresentadores, repórteres, produtores, jornalistas, sonoplastas e etc. Dia do 85º aniversário da Super Tupi. Parabéns à classe que, informa ou diverte, prestando serviço ao público.

Mais de mil composições foram inscritas no 12º Festival de Música da Rádio MEC, revelava  Jansem Campos esta manhã (25). A finalíssima é hoje, às 8h da noite, quando se conhecerá o vencedor. Entusiasmado com a repercussão, ele mandou um ‘nossa música popular brasileira'.

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Direto das Ondas

REMINISCÊNCIAS (2)

O jornalismo da geral e o esportivo, são ramos de atividades que quase se confundem. Eles coexistem desde o início do rádio, o segundo, em especial, através das transmissões de partidas de futebol. Na história do veículo, conta-se que, as primeiras tentativas de narrar jogos ocorreram em São Paulo, na Record, com José Augusto Siqueira e Nicolau Tuma, em 1931. Outro pioneiro do ramo foi Armando Pamplona, na Educadora, também paulista.

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UM RETORNO

Em dezembro de 1984, José Carlos Araújo (o Garotinho) e Washington Rodrigues se transferiam para a Globo, deixando a Nacional, onde estiveram por sete anos. Na verdade, eles retornavam aquela emissora, pois ali tinham atuado anteriormente, o primeiro se revelando narrador, depois de ser  rádio-escuta e ‘ponta’, o outro, um imponente repórter da equipe do Waldir Amaral. Nessa ocasião, Washington ganhara o cognome Apolinho, graças ao microfone sem fio que portava, uma réplica do utilizado pelos astronautas americanos do Projeto Apolo.

A REPÚBLICA

Vivia-se num tempo chamado Nova República sob os auspícios do governo Sarney em 1985. Na abertura do Campeonato Estadual de Futebol, o rádio esportivo recebia mais um concorrente. Liderada por José Cunha, a Tamoio entrava na ‘briga’ para  dividir as fatias do bolo-audiência com a Tupi, Globo/Eldorado, Nacional/Ipanema, Bandeirantes e Jornal do Brasil.  Não fora bem aceita em   unanimidade. Um grupo tudo fez para boicotar o trabalho dos novos colegas.  Halmalo Silva, narrador contava que, não fosse a solidariedade de alguns profissionais, a equipe da Tamoio não teria condições de atuar.

REVIRAVOLTA

 Era dezembro de 1988, e Luiz Penido se transformava no centro de uma reviravolta na Tupi. Passava a comandar a equipe esportiva da emissora, causando a queda de Doalcei Camargo, titular do posto durante nada menos que 23 anos consecutivos. Com o Penido, dissidente da Globo, chegavam Eraldo Leite, Danilo Bahia, Ivan Mendes, Marcus Tinoco e Felipe Cardoso e, com Doalcei saíam Edson Mauro, Sérgio Noronha e Loureiro Neto.

VENCEDOR

Reprovado num teste para locutor esportivo no Calouros em Desfile, de Ary Barroso, Affonso Soares comemorava 50 anos de rádio em setembro de 1991.Seus companheiros da Globo promoviam, pelo acontecimento, uma festa na Imperator, badalada casa de shows no bairro do Méier. Affonso, que por muita persistência vencera na profissão, começara a despontar na equipe do Carlos Pallut. Era um dos repórteres dos Comandos Continental. (Naquele tempo, esses profissionais eram chamados de rádio-repórteres).

NA HISTÓRIA

Em 5 de agosto de 1985, uma segunda-feira, Arlênio Lívio reproduzia no Rio de Toda Gente, entrevista do crítico de cinema Adolfo Cruz com Carmen Miranda. Histórica a matéria, realizada na véspera da morte da cantora, 30 anos antes, isto é, em agosto de 1955. Quem sintonizava a Nacional na ocasião, ficava sabendo que Carmen, apesar de viver nos Estados Unidos, estrelando os business shows, na década de 50, não esquecia dos seus conterrâneos artistas.

SEM GRAÇA

‘Eu já fumei maconha e não achei graça nenhuma’, declarava Cauby Peixoto ao ser entrevistado domingo, 1º de abril de 1987, no programa Ídolos de Todos os Tempos, na Rádio Tupi. O apresentador era Antônio Leal, um jovem goiano que se desligara da Globo, onde atuava como curinga. Cauby fazia essa revelação, depois de se referir a ausência de diálogo entre pais e filhos, quando lamentava a indiferença existente em nível familiar.

TORMENTO

O samba-canção Não Tenho Você, do primeiro disco de Ângela Maria, um 78 rotações lançado pela RCA Victor, apareceu em 1951. Quatro anos depois surgira o afro-africano Babalu, que se constituiria no maior sucesso da cantora. Saturada, não parou de cantá-lo, porque ‘o público é que manda no artista’ – dizia ao Haroldo de Andrade, na Globo em 1999.

APELATIVOS

A plateia formada por donas de casa era o alvo do Show do Paulo Lopes, na Rádio Tupi, de segunda a sábado, de 6h às 9h das manhãs. E, para garantir a audiência, uma das maiores do horário, de acordo com o Ibope, o apresentador utilizava-se dos mais apelativos recursos. Válidos, naturalmente, num trabalho de caráter popular, no que ele sempre se deu bem, depois de uma passagem, em tempo remoto, pela Patrulha da Cidade, ainda hoje em cartaz.

ESFORÇADO

A Rádio Jornal do Brasil estreava, dia 1º de junho de 1985, um programa de debates. Era apresentado num horário bastante concorrido – de 9h ao meio-dia, sob o comando de Luiz Santoro, que era bancário e, depois de muito esforço, seguira a profissão de locutor, para a qual não tinha o menor jeito, segundo testes a que se submetera. Santoro já havia se projetado no Jornal da Manchete, na rede de televisão de Adolpho Bloch, quando foi para a JBAM.

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OndasAtuais.Com

Nos 85  anos da Super Rádio Tupi comemorados este mês, os ouvintes ganham prêmios em sorteios diários e semanais. A Sorte Tá no Ar é um concurso promovido para quem adquire títulos de uma empresa de capitalização.

Sidney Rezende, do Rio, e Roberto Nonato, de São Paulo, fundadores da CBN, fazem parte da equipe da CNN Brasil Rádio na parceria com a Rede Transamérica.  Entra em funcionamento no início do mês que vem.

 

 

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Direto das Ondas

 

R E M I N I S C Ê N C I A S (1)



 Década de 80. A Rádio Globo (AM 1220) reunia em seus quadros, profissionais da categoria de um Adelzon Alves, Luciano (também Alves), Antônio Carlos, Paulo Giovanni, Haroldo de Andrade, Roberto Figueiredo, Waldir Vieira, Carlos Bianchini e Gilberto Lima.

Os horários deles, por ordem de entrada na grade, estavam assim distribuídos: Adelzon (0h às 3h); Luciano (3h às 5h); Antônio (5h às 7h); Giovanni (7h às 9h); Haroldo (9h às 12h); Figueiredo (12h às 14h); Waldir (14h às 17h); Bianchini (17h às 19h) e Gilberto (21h a 0h).

Às 20h, depois de A Hora do Brasil (era esse o nome do que viria a ser A Voz do Brasil), tinha uma resenha esportiva com a equipe do Waldir Amaral. Integravam-na, entre outros, Antônio Porto, Celso Garcia, Airton Rebelo, Áureo Ameno, Luiz Mendes, Kleber Leite, Washington Rodrigues e Denis Menezes.

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SEM IGUAL

Nada mais importante que o Repórter Esso, em termos de noticiário, se conheceria no rádio ao longo de sua existência. Com ele, o locutor Heron Domingues. A inauguração ocorreria em 28 de agosto de 1941, pela Farroupilha, de Porto Alegre, simultaneamente com a Nacional, do Rio e Record, de São Paulo.

DESTAQUE

O maior destaque do jornalismo opinativo na história do rádio, seria Vicente Leporace, da Bandeirantes, popularizado com O Trabuco, programa que manteve por quase três décadas. Muitos anos depois, essa atividade teria uma seguidora – Cidinha Campos, na Tupi-Rio, entre 1980 e 1990, e mais  tarde na Manchete.

AS ORIGENS

A Rádio Eldorado funcionava no mesmo prédio da Relógio, antes de pertencer ao SGR.  Ficavam respectivamente no 16º e 15º andares, lado ímpar da  Presidente Vargas, entre  a Rio Branco e Uruguaiana. A partir de 1° de outubro de 1991, a  Eldorado passava a ser CBN,  como a norte-americana CNN, de televisão.

A CHANCE

Perto de começar os anos 70, surgia a grande chance de um jovem paranaense de Curitiba impulsionar sua carreira no rádio no Rio de Janeiro. Haroldo de Andrade se tornaria bastante conhecido, consolidando seu nome entre os mais importantes do veículo. Lançado com o Musifone, na modesta Mauá.

FOI 'O Nº 1'

Durante muito tempo as chamadas promocionais na Globo afirmavam que ele era ‘o n° 1 do país’. Líder por  35 anos, dos quais, 42 a serviço da emissora, bateu de frente com os executivos da empresa. Opusera-se ao projeto Globo Brasil, que tinha por finalidade nacionalizar o que era marcadamente de caráter regional.

IDEALISMO

Inaugurada em 7 de novembro de 2005, a Rádio Haroldo de Andrade, o sonho de  um  idealista,   existiria não mais que dois anos e meio. Com a morte do comunicador em 1º de março de 2008,acabava. Dificuldades financeiras derrotavam Wilson e Haroldo Jr., que transferiam a concessão para o grupo religioso Canção Nova.

UM LEGADO

Domingo, 3 de agosto. Nove horas da manhã. Rádio Tupi. Cinco meses e dois dias após o passamento do consagrado radialista, o programa que ele criou voltava a ser  apresentado. Com as mesmas características, com a mesma concepção. Haroldo de Andrade (o Jr.) herdava o legado que o pai (e mestre) a ele destinara.

CONSTÂNCIA

A rotatividade de comunicadores na Globo nos fins de tarde fora uma constante nos anos 80. Em 1982, o titular era Roberto Figueiredo, depois Gilberto Lima, falecido prematuramente e, no lugar deste, Carlos Bianchini. A partir de 1983, a vez de Edmo Zarife, com o Show das Cinco,  o Rio Total -- resumido a última.

CONSAGRADO

Ídolos de Todos os Tempos foi um programa que se consagrou na Rádio Tupi aos domingos pelas manhãs. Odair Marsano, que atuou no rádio-teatro e Antônio Carlos destacaram-se entre os apresentadores. Numa audição em novembro de 1984, Odair entrevistava a cantora Simone que comemorava onze anos de carreira.

IMPRESSÃO

Compositor, músico e produtor de discos, Rildo Hora vencera um concurso de gaita no Programa Paulo Gracindo, da Nacional. Ele começara a se interessar por violão nos anos 60 impressionado com o desempenho de João Gilberto em Chega de Saudade, faixa do elepê Canção do Amor Demais com Elizeth Cardoso.

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OndasAtuais.Com

O locutor esportivo José Silvério, de São Paulo, deu entrevista ao Uninarrar (União dos Narradores) na segunda-feira (7), revelando os motivos porque deixou a Rádio Bandeirantes em abril último. ‘Não aceito nunca narrar jogos olhando a televisão’. Locutor de rádio, afirmou, foi feito para estar presente nos estádios.

A Rádio MEC, primeira do Brasil, criada como Sociedade do Rio de Janeiro, completou 97 anos no Dia da Independência, nesta segunda-feira. No ar desde 1923 e fundada pelo antropólogo Edgard Roquette Pinto, pai da radiodifusão no país, foi doada ao Ministério da Educação em 1936. Pertence ao conglomerado EBC.

           

               

sábado, 5 de setembro de 2020

Direto das Ondas

 

AS VITÓRIAS DO CANAZIO

 Pouco depois de deixar uma clínica onde ficou mais de um mês internado gravemente com o Covid-19 (Coronavírus), Roberto Canazio obteve uma segunda vitória: o retorno à Rádio Tupi, emissora em que iniciou carreira, num tempo em que ela nem usava o Super como prenome. (Há três semanas ele reforça o quadro.)

 

A Tupi FM de outras épocas tocava muita música americana – standards e jazz, e clássicos brasileiros. Seus locutores eram de vozes impostadas, tipos Luiz Nascimento da estatal 94FM (Roquette Pinto), no Rio, e Milton Jung da CBN, em São Paulo.

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LETRAS E ‘LATINHAS’

Então secretário do jornalista e escritor Austregésilo de Athaíde na Biblioteca Nacional, Roberto Canazio recebeu o apoio dele para ingressar como locutor na estação. Austregésilo ocupava uma cadeira na Academia Brasileira de Letras e era um dos membros do Condomínio dos Diários Associados, administrador da emissora.

                                                                                                                                                                    

Numa outra ocasião ele trabalharia na Tupi – entre 2001 e 2006 – destacando-se com o Telefone da Solidariedade, versão de uma ideia que lançara na Manchete, parte de sua campanha como defensor dos aposentados e pensionistas. Na rádio dos Bloch Editores, expansão da Federal de Niterói, Canazio firmara-se entre os grandes.

 

A exemplo do elefante personificado por Carlos Drummond de Andrade num poema, o comunicador (re)começa.  Heloisa Paladino, fiel escudeira, produz o novo programa, apresentado aos sábados, das 8h às 10h.  Tem participações de Maurício Menezes, (Luiz) Felipe Melo, Ana Paula Portuguesa e  Cyro Neves, entre  outros.           

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OndasFinais.Com

            /o  O Conexão RJ com Raphael de França na 94FM passou a ser das 9h ao meio-dia. Era das 8h às11h.  Produção de Ricardo Alexandre, Luchia Araújo e Thais Motta.

            /o Na MEC AM, a primeira do Brasil, Jansem Campos comanda de 7h às 9h, o Rádio Sociedade, com roteiro de Marcos Leite e colaborações de repórteres da EBC.