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sábado, 28 de março de 2020

Direto das Ondas

SEM MEDO E... TODO CUIDADO
O reduzido movimento nas ruas em decorrência da preocupante ameaça do coronavírus fez ‘o trânsito complicado’ sumir do vocabulário dos repórteres que no dia a dia dão expediente na CET-Rio a serviço das emissoras cariocas. Ou trabalham a bordo de helicópteros. (É lógico, e evidente, que ‘quem vê cima, vê bem melhor’.)
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A LIBERDADE
Entretanto, o batido ‘obrigado pelas informações’ não teve o mesmo tratamento. Pelo que se pode perceber, não apenas um descuido no linguajar da classe, mas inescapável cacoete. Sabem naturalmente os talentosos apresentadores o que é falar de modo simples. A liberdade de expressão tem os seus princípios, e não admite deslizes.
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OS PARÂMETROS
A incidência do coronavírus determinou que o rádio mudasse seus parâmetros, sua estrutura. Quanto menor número de pessoas num estúdio, menos estresse, preocupações. Virou tarefa diária desinfectar aparelhagens, espumas de microfones e também individualizar os instrumentos de bastante utilidade para todo profissional.
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TERMO DA MODA
O home office tornou-se um termo da moda em conseqüência do que anda acontecendo no continente. As rádios localizadas nas cidades do país afora estão escalando profissionais para trabalhar em casa, optando, entre os seus contratados, pelos em condições físicas na faixa de risco da OMS – Organização Mundial de Saúde.
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OndaFinal.Com Um
/o Os comunicadores Roberto Canazio e Ernane Alves, a menos de um ano requisitados pela SulAmérica Paradiso, que pretendia modificar o seu perfil de programação, foram dispensados esta semana. Por causa do coronavírus. Com eles, cerca de vinte profissionais de outros setores, revelaram os sites Audiência Carioca e SRZD.

OndaFinal.Com Dois
/o Coronavírus tem a ver. O Debate que fecha a Turma do Rádio na 94 FM, audição deste sábado (28) foi reprise do que a emissora apresentou no dia 14. Estavam presentes na ocasião, além do âncora Amaury Santos, Ricardo Alexandre, Luiz Santoro (mais novo componente) e William Travassos, como convidado especial.

sábado, 21 de março de 2020

Direto das Ondas

CORONAVÍRUS MUDA GRADE DO RÁDIO
Assim como acontecera com a principal rede de televisão do país, o coronavírus alterou a grade de programação de importantes rádios das capitais brasileiras. No Rio, por exemplo,foram obrigadas a se adequarem a situação, SulAmérica Paradiso, 94 FM (Roquette) e a Jornal do Brasil.

Impedidas de fazerem programas ‘ao vivo’, nenhuma pode receber convidados em seus estúdios, aos quais devem comparecer somente os profissionais contratados, em maioria trabalhando em modo especial ou no regime de quarentena. Entrevistas só em gravações ou por telefones.

Com o fechamento de empresas, escolas, universidades, creches, academias, entidades culturais e instituições desportivas as ruas ficaram vazias. O movimento do trânsito e transportes reduzido, também tende a cair diante da recomendação para as pessoas permanecerem em casa.

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ALTERNÂNCIAS
A SulAmérica suspendeu o Manhã Paradiso na terça-feira (17), colocando o Roberto Canazio em quarentena. Redação Online, do Sérgio Gianotti, que era das 6h às 8h foi estendido até às 10. Rio na Palma da Mão, com Ernani Alves dispensou seus colaboradores de estúdio. Mais modificada por causa do coronavírus foi a 94 FM. Dividiu as tarefas de seus repórteres, e diminuiu as atuações dos comunicadores. A JB ampliou as edições do Painel (manhã e tarde) e cancelou as promoções.

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PRESERVAÇÃO
A partir da quinta-feira (19) o Show do Apolinho, com Washington Rodrigues, na Super Tupi, está sendo feito da casa dele. É conseqüência da ameaça do coronavírus, medida de preservação adotada pela direção. A emissora montou uma estrutura para que isso fosse possível. O Velho Apolo,83 anos, é um profissional do veículo que está, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), na faixa de risco.

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EM MEIA BOMBA
Por ser uma estação do Rio com o maior número de contratados, a Super Tupi emprega uma gama de apresentadores idosos. Se for adotar rigorosamente medidas preventivas, restritivas, terá obrigação de utilizar o mesmo esquema em mais da metade de seus programas. Na faixa de risco da OMS estão, entre outros Clóvis Monteiro, Francisco Barbosa, Maurício Menezes, Gilson Ricardo, Cidinha Campos e o Antônio Carlos.

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OndaFinal.Com
/o Emerson Rocha é o mais novo narrador esportivo da praça. Estreou no sábado (14) no jogo do Flamengo e Portuguesa pela Taça Rio que a Tupi transmitiu. Foi convocado para o compromisso duas horas antes, pois a partida seria pelo sistema off tube, utilizando as imagens da Fla-TV. Ex-repórter e plantonista da Globo, atualmente ele faz ‘frila’ para a SulAmérica Paradiso cobrindo o movimento do trânsito na cidade.

sábado, 14 de março de 2020

Direto das Ondas/Especial

A DESCULPA MAIS CONVICENTE
Acostumadas a transmitirem jogos de futebol sem tirar seus profissionais dos estúdios, as rádios do Rio, São Paulo e outras capitais encontraram neste fim de semana, e próximos dias, uma (ou a mais) convicente das desculpas.

Devido a ameaça do coronavírus, os jogos dos campeonatos estaduais e demais competições terão que ser realizados sem público – com portões fechados. Garantia geral, e facilidade para os argumentos de as emissoras recorrerem ao sistema do off tube – antes limitado aos custos de mobilização, hospedagem, etc.

Enquanto o impasse perdurar, as partidas que estiverem programadas fora do circuito das rádios,sendo reproduzidas pelas sportvs e premieres, se tornarão nos campos preferidos por grandes ou medianos grupos que investem no setor.

Direto das Ondas

ABCEDÁRIO DE NOTÍCIAS IV
CYRO Neves – Um dos destaques do jornalismo da Super Tupi, presença nas atrações matinais, Cyro está na emissora pela segunda vez. Como repórter também atuou na extinta Manchete (encerrou atividades em 2015), onde foi lançado na função de locutor esportivo. Integrou esse núcleo da Bradesco no Rio (também fechou, mas em 2017). Ele foi, ainda, narrador da BandNews, pertencente ao mesmo grupo de São Paulo. Cyro, um inquestionável valor de sua geração divide com a Renata Henrique, (produtora do Mário Belisário), a madrugada de sábado para domingo. A dupla apresenta o rodado musical Baú da Tupi, de meia-noite às 4h.

DÁUREA Gramático -- No Rio, Dáurea é apresentadora do Tarde Nacional, gerado de Brasília, que tem o Luciano Barroso na liderança. Ela já foi repórter. Nos gloriosos tempos da Globo, época dos ‘amarelinhos’. A carreira teve início em Um Novo Dia, (de 3h às 5h) com o Haroldo Júnior, Haroldinho e seu colaborador imediato, Hélio (Júnior, igualmente), um repórter cheio de bossa. Indicada para horários melhores, Dáurea projetou o seu nome, fruto de persistência e inerentes qualidades. Esteve uma temporada longe dos microfones e, quando voltou, o fez através da MEC AM, já incorporada à Empresa Brasil de Comunicação -- a EBC. Não lhe foi fácil alcançar a condição de apresentadora na outrora ‘maior emissora de rádio da América Latina'.

LUIZ FELIPE Mello – Componente da bancada de analistas do Clóvis Monteiro, estudioso de assuntos diversos, Luiz Felipe era repórter da Tupi num tempo anterior ao ‘Super’. Caiu nas graças do Anthony Garotinho (o Garotinho2), quando este assumiu o governo do Estado do Rio, passando a produzir o programa semanal em que ele prestava contas a seus eleitores. Acompanhou-o nas rádios – Manchete a principal delas --, depois de terminado o mandato. Política, tecnologia e economia são temas de que trata nos programas do Clóvis, Francisco Barbosa e Luiz Ribeiro.

MÁRIO Silva -- Já atuando na área esportiva, mas ainda fazendo matérias ‘da geral’ (inclusive na madrugada), Mário foi promovido no começo dos anos 80 a comentarista. Espécie de ‘móveis e utensílios’ da Nacional trabalhou com os principais narradores. De altura mediana e gordo ganhou da equipe como slogan, ‘o comentarista de peso’. Nos trabalhos ‘da geral’ preferia circular no seu velho Chevette em vez da viatura nova da rádio, uma Rural Wyllis, opção natural dos seus colegas – o Douglas Correa, por exemplo. Valendo-se do acervo da Mais querida’, produz e apresenta aos domingos Era Uma Vez no Futebol. Conta com a colaboração da jornalista e locutora Astrid Nick, uma das pioneiras mulheres do Brasil na reportagem do ramo.

TINO Júnior – Corria o ano 2000 quando Tino iniciava-se no rádio. Na FM O Dia, vinculada a conhecido jornal. Voltaria às origens dez anos depois. Tinha progredido na carreira, agora contratado da TV Record. Na década em que ficou afastado da O Dia foi mais um profissional a transitar pelos corredores do SGR. Da convivência com os ‘globais’ um bordão ‘colou’ em seu nome – ‘Que Isso Fera?’. Tino brilhou na 98 FM, líder no segmento nove anos seguidos, que virou Beat98, e faliu. Na matriz, na Glória, comandou o vespertino Vale-Tudo e, em temporada-relâmpago, o Alegria ao Meio-Dia.

VALÉRIA Marques – Está desde segunda-feira (9) substituindo Lica Oliveira nas edições vespertinas do Sentinelas da Tupi. Não é a primeira vez que apresenta o informativo. No último semestre de 2019 cobriu as férias do Rafael Souza que responde por aquele noticiário no período matinal. Titular do Samba Social Clube,há pouco mais de um ano, sábados à tarde, Valéria forma parceria com o Carlinhos de Jesus. Ela vem exercendo outra atividade na estação do imperial bairro de São Cristóvão – agente de promoções.
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AS FMs MAIS OUVIDAS
Saiu o último (recentíssimo) boletim do Kantar Ibope Média. Poucas alterações em comparação ao anterior. No Top 10 a Globo subiu do sétimo para o sexto lugar. Continuaram fora, a SulAmérica Paradiso e a CBN – aquela com perfil parcialmente modificado, esta primeira no país a adotar o modelo all news. Eis as colocações: 1º Melodia; 2° JB; 3° O Dia; 4° Tupi; 5° 93; 6° Globo; 7° Mix; 8° BandNews; 9° Cidade e, 10° Antena 1. À margem, em melhor posição a NovaBrasil, reativada no Rio há menos de um ano.
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OndaFinal.Com
/o Diferentemente das rádios esportivas cariocas ou com aquele setor no Rio, a 94 FM, que entrou no páreo em novembro, não escala mais os ‘pontas’ comuns. Essa medida vem sendo aplicada nos clássicos e, até nos jogos do Flamengo. A ‘rádio para compartilhar’ utiliza apenas um, que exerce a tarefa de dois.


sábado, 7 de março de 2020

Direto das Ondas

SEMPRE DEPOIS DO CARNAVAL
A folia de Momo passou. Viradouro campeã das escolas de samba, seu segundo título. É sempre assim. Depois do carnaval a vida volta à sua normalidade. O trabalho nas repartições, comércio, fábricas, indústrias, escolas, universidades, academias, creches...

{‘O Rio de Janeiro continua lindo/O Rio de Janeiro continua sendo/O Rio de Janeiro de Fevereiro a Março/Alô, alô Realengo/Aquele abraço/Alô torcida do Flamengo/Aquele abraço.’}

Intermediando a alegria de blocos e agremiações nas avenidas e bairros, chuvas pelo país, ameaças de doenças antigas (sarampo) e novas (coronavírus), recentes preocupações nossas, a Nação rubro-negra manteve-se imbatível na sequência de compromissos.

(...) { ‘Alô moça da favela/Aquele abraço/Todo mundo da Portela/Aquele abraço/Todo mês de Fevereiro/Aquele abraço/Alô Banda de Ipanema...’}
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MARAVILHOSA, AINDA
E, o trânsito? (*) Na cidade (maravilhosa) continua o mesmo – não vai mudar de repente, de um momento pra outro, num passe de mágica. Até quando o brasileiro que vive nas metrópoles perderá tanto tempo e dinheiro com as inadequadas condições? Sempre caótico, principalmente nas chamadas – e convencionais – horas do rush.

Na visão dos repórteres especializados, trânsito não sai de um único patamar – ‘o complicado’. Confuso, lento, ou congestionado e demais sinônimos não fazem parte do dicionário. Estejam via-helicóptero ou no estúdio da central de serviço apropriada, alegam, parece, que a audiência não assimilaria palavras além das em rotina usadas.
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PIONEIROS E OUTROS
(*) A cobertura do movimento nas ruas com o recurso de um helicóptero começou na década de 60 na extinta JB AM. Foram pioneiros Nicolau Maranini e Genilson Araújo, que migraria para o Sistema Globo de Rádio, com o fechamento daquela emissora em 1993. Ele trocou, há uns três anos a Rádio Globo pela TV da empresa.

Carlos Eduardo Cardoso, que sucedeu a Genilson, com expediente na JB FM, já atua na rádio há mais de uma década. No princípio, era do time de repórteres aéreos, optando pela cômoda atividade diante das câmeras da CET-Rtio. Não está sozinho, pois, também funcionam no mesmo sistema, o Anderson Ramos, Pablo Campos e o Emerson Rocha, profissionais que servem à SulAmérica Paradiso.

Dentro do slogan ‘Vê melhor, quem vê de cima’, estão os repórteres Leonardo Salles, Isabella Fraga e Marina Heizer, da Super Tupi. Igualmente Felipe Macon, que faz cobertura simultânea para a 94, BandNews e Melodia. As duas primeiras têm, ainda, Marcela Lemos (que passou pelo SGR). Já Samuel Correia cobre para a Nova Brasil e Globo, contando esta, também, com o apoio do Marcos Sardenderg.
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OndaFinal.Com Um
/o Locutores esportivos são chegados a estrelismos. Porque o Flamengo jogaria desfalcado de titulares com o Junior Barranquilla na Libertadores escalaram os seus imediatos.

OndaFinal.Com Dois
/o Aqui, exemplos anotados na quarta-feira (4)comprovam isso. O Dário de Paula transmitindo pela Super Tupi, e Bruno Cantarelli pela BandNews, segundo e terceiro na hierarquia.

OndaFinal.Com Três
/o Muito boa a participação de Nicolas Baccarin (um sonoplasta) como debatedor em a Turma do Rádio. Ancorado pelo Amaury Santos, de 8h às 9h, aos sábados na 94 FM (a Roquete).

OndaFinal.Com Quatro
/o Luiz Santoro valoriza a atração. Destoantes, todavia, o experimentado Coelho Lima (re)contando temas da Patrulha, e Sérgio Américo ‘esticando’ casos curiosos vivenciados no futebol.