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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Direto das Ondas

FENOMENAL PIADA DE $ALÃO
A Nova Globo, emissora que há pouco mais de dois anos abandonou a programação popular no Rio será – veja você -- ‘a rádio oficial... do carnaval de Salvador’, mui histórica cidade do Estado da Bahia de Todos os Santos.

E, seus comunicadores, estão anunciando isso como fosse um grande feito. Falam, inclusive na participação do camarote Expresso 2222, criado pelo Gilberto Gil, também nome de uma de suas bem-sucedidas composições.
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CONTRA-SENSO?
Não se trata absolutamente de contra-senso a iniciativa, mas sim, de uma fenomenal piada. Qualquer pessoa de pés no chão, cabeça no lugar certo, cérebro funcionando perfeitamente, deve sentar no meio-fio e... ‘rolar de rir’.

Por fim, erguerem as mãos pro céu, e, entre ‘vivas Momo’, vivas a Bahia’, bradarem: vivam os cardeais que comandam a emissora do Grupo Globo!’ Inusitado uma rádio carioca tornar-se oficial na 'festa da carne' em outra região.
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DANDO AS MÃOS
Antes, todavia, que dêem as mãos os que estiverem perto e, em círculo, cantem: ‘É ou não é/Piada de $alão/Se pensam que não é/Então digo que não’ -- marchinha de Klécius Caldas e Armando Cavalcanti, de antigo carnaval.

Foi enorme sucesso, como foram outras da dupla, imortalizada pelo cantor Blecaute nos concorridos programas de auditório da Nacional, ‘era de ouro do rádio’. Ela bem ilustra, (creia você) a memória de avós e bisavós.
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CAMPO PERDIDO
Em 2016, quando decidiu se desfazer de seu estelar elenco, a Globo (estaria envelhecida?), cobriu o badalado carnaval do Rio, pois a derrubada de seus melhores profissionais ocorreria em abril, de tonalidades cinzentas.

No ano seguinte, porém, ela simplesmente se ausentou da folia momesca, ignorando cabrochas e passistas, puxadores de samba e estrelas da TV, rainhas disso, príncipes daquilo – figuras cultuadas no país e além fronteiras.

Deixou (incrivelmente) o campo aberto para a eterna rival – a Tupi, que não só ‘deitou’, como ‘rolou’, reinando na cobertura até então dividida. Nos últimos vinte anos, a derrota para a ‘outra’ já se desenhava em todas as cores.
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MOMO PLAYLIST
E, a rádio, tão popular (e ouvida) em carnavais passados teve que fazer o mesmo que as de menores investimentos. Um musical ao longo dos dias, com temas dos anos 20, 30, 40, 50 e 60 -- surfando (ops!) na onda do playlist.

Perguntas que não querem silenciar (desculpe a repetição, nesse lugar-comum aqui): a Nova Globo é mesmo uma estação de rádio do Rio? Ou virou fantasma no sonho de jovens e idosos que insistem nela sintonizar?
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R a r e f e i t a s
/o Roberto Canázio completara em dezembro de 2018, doze anos na rádio dos Marinho. Dos grandes nomes da era contemporânea, o último dos remanescentes na casa.

/o Surpreso, cara pálida? Nos dias atuais no veículo, nada surpreende. Os talentosos perdem sempre para os apadrinhados. Tão verdadeiro isso, quanto o brilho do sol.

/o Agora, vem a fase das especulações. Pra onde ele irá? Tupi, Nacional (epa!), Bandnews? Mais fácil curtir a aposentadoria ou, quem sabe, escrever suas memórias.

/o A EBC(Empresa Brasil de Comunicação) está trocando de presidente. Luiz Antônio Ferreira, nomeado na gestão anterior, cede lugar a Alexandre Henrique Graziani.

/o Digna de prêmio no Podcast Globo, a série sobre Cazuza, apresentada no sábado (23), por Leonardo Rosas. A ONG da mãe, Lúcia Araújo, mantém o legado do artista.





quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Rádiomania, o Livro/65

O DIVINO DE UMA ESTRELA
Fulgurante estrela da Nacional na década de 50, Elizeth Cardoso brilhava em Cantando pelos Caminhos, do Paulo Roberto, nas noites das quintas-feiras. ‘A Divina’, no conceito de Sérgio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, embalou os sonhos de muita gente.

Canção de Amor, de Chocolate e Elano de Paula, Meiga Presença, de Paulo Valdez, Cidade do Interior, de Marino Pinto, Mulata Assanhada, de Ataulfo Alves, Nossos Momentos, de Haroldo Barbosa e Luiz Reis, e Chega de Saudade,de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, alguns sucessos dela.
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ODE À BELEZA
Expressão exaustivamente repetida nos anos 60, ‘Linda de Morrer’ servia para exaltar a beleza de jovens que circulavam nas festas elegantes da sociedade carioca. Espalharia-se como coqueluche pelos recantos da Cidade Maravilhosa e arredores.

Foi Sérgio Bittencourt quem lançou a ode. Ele manteve, antes da Revolução de Março de 64,matinal programa na Rádio Nacional. Colunista de O Globo, filho de Jacob do Bandolim, e também compositor, Sérgio criou, com a frase, muita polêmica. ‘Linda de Viver’ deveria, no entendimento geral, ser a exclamação correta.

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OS PIONEIROS
Em dezembro de 1944, no Rio, e exatamente no dia 2, acontecia a inauguração da Rádio Globo. Seus primeiros contratados, Rubens Amaral, Luiz Mendes, Luiz de Carvalho e Daysi Lúcidi. O prefixo em que passou a operar, pertenceu à Transmissora, que encerrava um ciclo na antiga capital.

A nova estação levou, segundo pesquisadores, dez anos para ser descoberta pelo grande público. E, quando tal ocorreu, predominou seguramente por quatro décadas. Os irmãos Luiz e Raul Brunini muito contribuíram para a solidificação do desenvolvimento da emissora.

O responsável direto por seu longevo sucesso, foi ninguém menos que Mário Luiz Barbato. Apresentador do Pré-parada Musical, na matriz, e Tarde Musical e Esportiva, dominical na Eldorado, ele implantaria nos anos 90, na Tupi, um igual esquema.

Em fases distintas estiveram na rádio, Gagliano Neto, Doalcei Camargo, Benjamim Wright e Affono Soares, nos esportes. No campo das variedades, os apresentadores Paulo Moreno, Jonas Garret e Roberto Muniz. Por um tempo menos distante daqueles, Adelzon Alves, na madrugada, e Paulo Giovanni, nas manhãs.

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‘MENINO GRANDE’
Locutor esportivo da Rádio Jornal do Commercio do Recife no começo da carreira, Antônio Maria ingressava na Mayrink Veiga ao mudar-se para o Rio. Ali, foi produtor de programas humorísticos, como, por exemplo, o Regra de Três, de que participavam comediantes da categoria de um Altivo Diniz, Nancy Vanderlei, Zé Trindade, Matinhos, Henriqueta Brieba, etc.

Já compositor, projetaria seu nome com os sambas-canções Ninguém me Ama e Menino Grande, gravados por Nora Ney, do elenco da Nacional. No repertório dele o comum eram as chamadas músicas de fossa, nenhuma, porém, tão dramática quanto Se Eu Morresse Amanhã, perpetuada em disco por Dircinha Batista.

Uma das exceções ao estilo, a Valsa de Uma Cidade, com Ismael Neto, líder e um dos fundadores do vocal-instrumental Os Cariocas. Bem o demonstram os versos iniciais, dizendo: 'Vento do mar/E o meu rosto no sol a queimar, queimar/Calçada cheia de gente/A passar, e a me ver passar/Rio de Janeiro, gosto de você/Gosto de quem gosta/Deste céu, deste mar, desta gente feliz...'

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NOITE, CRIANÇA
Maria, boêmio de carteirinha, foi colaborador de O Globo, O Jornal e Última Hora. Através da seção Mesa de Pista, no primeiro, relatava os bastidores dos shows de boates da moda. Cunhou a frase ‘A Noite É Uma Criança’, lembrada nas rádios e outros meios de comunicação, contraponto para uma de Jacintho de Thormes, colunista social de ‘UH’: À Noite Todos Os Gatos São Pardos’
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Um dos grandes nomes do rádio que migraram para a ‘telinha mágica’, fez parte dos quadros da TV Tupi, na retaguarda ou diante das câmeras. Viveu intensamente antes de alcançar os 50 anos.

M E M Ó R I A
De doze profissionais que se destacavam na equipe esportiva da Globo em fevereiro de 2009, ou seja, dez anos passados, apenas Edson Mauro e Eraldo Leite continuam na empresa. Os demais, a maioria dispensados, foram trabalhar em outros prefixos -- inclusive rádios da web. Luiz Mendes (‘o da palavra facil’) mudou-se para o 'Planeta dos Esplendores’, imaginado pelo Artur da Távola, habitante algum tempo de lá.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Direto das Ondas

NEBULOSOS DIAS NO 2° MÊS
Sombrios no horizonte do Brasil os primeiros dias do Ano Novo. E, estamos, apenas, na metade de fevereiro, segundo mês do calendário. Tantos foram os acontecimentos negativos, que se torna difícil para os considerados fortes emocionalmente, ouvir informativos do rádio, assistir noticiários da TV ou ler o que publicam os jornais.

Em Brumadinho, Minas, os estouros das barragens tiveram como origem a irresponsabilidade (e ganância) dos diretores da Vale; enchentes no Rio, com mortes, a falta de medidas para prevenção de desmoronamentos nas encostas por parte do Estado; incêndio no CT do Flamengo, alojamento de jovens jogadores, negligência de dirigentes -- local só tinha autorização para estacionamento; o táxi-aéreo em que viajava o Boechat, não era licenciado para transportar passageiros (se ficou sabendo a partir disso, que a prática é comum nas empresas do ramo).

Como se explicar num país que tem pretensões de pertencer aos de Primeiro Mundo, que tais coisas se repitam com espantosa freqüência? Os trágicos problemas de Brumadinho três anos após os de Mariana, com inúmeros ainda sem solução, caso de moradias para os desabitados – são tão lamentáveis quanto assustadores.
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RÉGIA, A NATUREZA
Mara Régia, da Nacional, em Brasília, faz um programa diário, o Viva Maria, reproduzido pelas manhãs na MEC-Rio. Aos domingos na mesma estação ela apresenta o Natureza Viva, com base no meio ambiente, focalizando, inclusive, outros assuntos.

Neste domingo (10), Mara falou sobre o centenário de Carmem Miranda, celebrado na véspera. Elogiou o veículo em que trabalha (‘o rádio não vai morrer nunca’), denominando-o de ‘octogenário’. Engano dela. O rádio chegou aos 95 em 2018.
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(RE) MEXIDAS NA NOVA
E, quem, de vez em quando, não ‘troca as bolas’ em alguma atividade, em circunstância adversa? Salvo engano, caíram na grade da Nova Globo, recentemente, o Cartaz (diário), Cartola FC, Segue o Jogo, Futebol à Manivela(*) e Globo + Esportivo (semanais).

A propósito. Nos reajustes a partir de segunda (4) No Ar, com Otaviano Costa, ganhou dois colaboradores. Renato Cantarino (que estava no Café das 6) e Helen Braun, de São Paulo, juntaram-se a Ana Paula e Guilherme Grillo. Mais dinamismo, impossível.

O programa melhorou bastante, diga-se, a bem da verdade. Daí, a pergunta que não quer silenciar: Por que não fizeram assim desde o lançamento? Na linha do entretenimento e de notas culturais, são incluídas, agora, as manchetes de jornais influentes.

(*) Não, este permaneceu. Entrou numa fase especial, 'atendendo a pedidos'. Dos internautas, em geral, também interessados em coisas que ficaram na história. Menos mal, pois, o programa com o Maurício Bastos, figura no rol dos que valem a pena ouvir.
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REPÓRTERES DO AR
Dizer que a situação do trânsito nas grandes cidades é matéria-prima nas rádios populares, é o mesmo que ‘chover no molhado’. Este serviço de cobertura com a utilização de helicóptero remonta aos anos 80, sendo pioneira a Rádio Jornal do Brasil AM.

Um dos repórteres, na ocasião, o Nicolau Maranini. Seguindo seus passos, apareceria o Genilson Araújo, que com ele começou a fazer revezamento. O fechamento da JB AM em 1993 abriu oportunidade para Genilson se mudar para o Sistema Globo.

Neste serviço, hoje, a Tupi emprega o maior número de profissionais. São eles: Leonardo Sales, Isabela Fraga, Marina Heizer e Samuel Correa Filho. A Globo e a SulAmérica Paradiso mobilizam dois – aquela Carol Barreto e Lizandra Rodrigues, esta Anderson Campos e Emerson Rocha. Pela JB, Carlos Eduardo Cardoso.
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R a r e f e i t a s
/o Que o Ricardo Boechat era um jornalista combativo ninguém sério ignora. Os universitários o admiravam, a classe dos taxistas também, e os sintonizadores da Rádio Bandnews FM.

/o Suas críticas aos poderosos e desonestos incomodava a um número enorme de pessoas, que se pode chamar de ‘inimigos ocultos’, porém, alguns deles, nem tão desconhecidos assim.

/o Boechat vai – fora o inevitável lugar-comum – fazer falta no rádio e na televisão, meios em que atuava com um estilo único, bravura, coragem e, até, incomparável senso de bom humor.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Rádiomania, o Livro/64

DO CORETO, REMINISCÊNCIAS
Os bons, ótimos ou excelentes profissionais do rádio são, no meio, chamados de ‘feras’. Na ‘selva’ em que se transformou o veículo nos últimos anos, um deles, sem dúvida, foi o Zair Cançado, venerando defensor das bandinhas de música, uma tradição nas cidades interioranas. Aos domingos, ali pelo meio-dia, ele apresentava na década passada o “Vamos Ouvir a Banda”, na Bandeirantes-Rio (1340 AM).
Um programa dedicado às pessoas da Velha Guarda, que as modernas também podiam apreciar, notadamente nos recantos dos estados do RJ e MG. Um modo bastante saudável de se preservar os valores culturais de sua terra.

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“O Mundo Não Vale o Meu Lar” era o nome de um programa da Rádio Mayrink Veiga, conduzido por Sagramor de Scuvero. Radialista e escritora, ela foi casada com o compositor, redator de comerciais e jinglista Miguel Gustavo, seu colega na tradicional emissora.
Miguel abasteceu, com músicas curiosas, o repertório de Jorge Veiga e Moreira da Silva. O “Pra Frente,Brasil” de exaltação à Seleção no Mundial de 70 no México, onde a ‘canarinho’ conquistaria o ‘Tri’, é de autoria dele.

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Tempos da adolescência remontam às novelas da Nacional (dos Mários Lago e Brasini, Amaral Gurgel, Eurico Silva, Cícero Acaiaba), os seriados
“O Anjo” (com Álvaro Aguiar no papel-título, coadjuvado pelo Osvaldo Elias – o ‘Metralha’) e, “Jerônimo, o Herói do Sertão (Milton Rangel) e seu companheiro de aventuras ‘Moleque Saci’ (Cauê Filho),e, ainda "Aninha" (Dulce Martins), eterna namorada do mocinho.

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O autor do último, Moisés Weltman, foi mais tarde diretor da “Amiga”, revista de Bloch Editores, especializada em rádio e televisão. Foi, inclusive, um dos primeiros participantes do “Dabates Populares”, do Haroldo de Andrade.

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“Calouros em Desfile”, de Ary Barroso, lançado na Kosmos de São Paulo, marcaria época na Tupi, do Rio. Dentre os muitos artistas que nele se revelaram, Elza Soares é das poucas ainda em atividade. Aniversaria em 23 de junho e, na data, seu nome não falta naquele quadro tipo agenda dos acontecimentos históricos. Num remoto "Show da Manhã", do Clóvis Monteiro, primoroso perfil da cantora, em produção da Jacqueline Nascimento.

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Alguns detalhes da trajetória de Elza: “Se Acaso Você Chegasse”, de Lupicínio Rodrigues, seu maior sucesso; Foi a primeira mulher a defender o enredo de uma escola de samba (Unidos de Padre Miguel); Em 2000, eleita pela BBC de Londres como ‘a cantora do milênio’.

M E M Ó R I A
O comentarista esportivo da Rádio Globo João Saldanha foi escolhido pela CBD em fevereiro de 1969 treinador da Seleção para os preparativos ao Mundial do México em 1970. Classificara o grupo, mas não viajaria. 'Trombara' com Pelé, ao declarar que o 'Rei' não estava enxergando. Zagalo substituiu-o no cargo.

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Direto das Ondas

NOVA GLOBO REAJUSTA GRADE
Um ano e oito meses depois de lançar o projeto Nova Rádio Globo, o SGR se viu na contingência de fazer reajustes em sua grade de programação, no Rio e em São Paulo. A medida -- revela o site Tudo Rádio - começa a ser apresentada nesta segunda-feira (4).

Dos programas que continuam, alguns terão espaço reduzido, outros ganham mais tempo, e os terceiros, simplesmente vão trocar de dia e horário. No Ar, por exemplo, diminui. Será das 8h às 11h30. O Jogo Rápido, na sequência, vai ser daí até ao meio-dia.

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TARDE EM NOTÍCIAS
No período vespertino, o Redação Globo estica seu horário em trinta minutos. Fica das 17h às 18h30, enquanto o Zona Mista que o sucede, passa para das 18h30 às 19h30. Dali às 21h, permanecem na ordem obedecida anteriormente, as edições do Globo Esportivo.

Aos sábados, Felicidade Ilimitada, das 7h às 8h, e Saúde do Corpo, das 8h às 9h. Ampliado, Sambadasso irá das 9h às 12h. As Convocadas, das 14h às 15h, e Esporte S/A,das 16h às 17h. Domingo, Revista da Rádio Globo,das 7h as 10h30, daí às 12h, As Melhores da Semana.

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PALCO & GRAMADO
Haverá, de São Paulo, em rede, de segunda a sexta, o Palco Rádio Globo, das 22h a zero hora. Aos sábados, das 12h às 13h, Boleiragem, em cadeia com o SporTv. No mesmo esquema e horário, aos domingos, Grande Círculo, incluindo parte do Esporte Espetacular, da TV Globo.

A preparação para o Futebol Globo no Rádio, a partir de São Paulo, terá nessa reformulação do SGR, o Música Pré-Hora, das 13h às 15h. De Sampa, também serão apresentadas, ainda as Novas Hastags, às 10h e 22h, de segunda a sexta, e às 12h, nos sábados e domingos.

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GRANDE SURPRESA
Os cardeais da emissora na então Rua do Russel, Glória, não esperavam que, ao proporem a reinvenção do rádio, cairiam 'numa ruim'. Pelo que se ouve, os campeões nas redes sociais não aprovaram.

Nos últimos semestres do ano passado, de acordo com o Kantar Média Ibope, a Nova Rádio Globo amargava, espantosamente, o sétimo lugar, atrás da Mix FM. E, lá no bairro imperial de São Cristóvão, a Super Tupi, sua eterna rival, esnobava enfatizando o bordão, ‘Segue a líder’.

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R a r e f e i t a s
/o A Cidade FM (102,9) volta ao dial. Sua freqüência, ultimamente com a Rio, já foi arrendada a grupos distintos.

/o Sérgio Gianotti reassume, nesta terça (5), o Redação Online, na SulAmérica. Gláucia Araújo cobriu suas férias.