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sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Ouvindo as ondas

NACIONAL PERDE NO RIO
A Nacional do Rio perdeu, na nova grade que a EBC implantou em junho, substancioso espaço de sua programação. O que já fora reduzido em administrações passadas, sofreu mais cortes. É de Brasília o comando geral.

Mal parafraseando um personagem de Machado de Assis: para a Capital Federal, os brioches; para o Rio de Janeiro, as migalhas. O bordão ‘Do jeito que você gosta” cedeu, em conseqüência, lugar ao “Nacional, aqui tudo é informação.”

Pontificam atualmente em suas atrações as notícias do Planalto, complementadas por flashes regionais da Amazônia, Alto Solimões, Rio Branco e São Paulo. Pelo visto (ouvido), a tendência é tornar-se uma “Voz do Brasil” o dia inteiro.


NÍVEL BAIXO
“Doze times jogam no Brasileiro para não cair. O campeonato está nivelado por baixo”. Essas afirmações foram feitas na segunda (2) pelo repórter André Rizek, que participa do “Redação Esporte”, quadro apresentado na Nova Rádio Globo.


PODE PIORAR
Ano que vem, espremido pela Copa do Mundo, vaticinou,vai ser pior. Baseado na TV, ele troca figurinhas com Edson Mauro, que comenta as novidades do futebol no transcurso do “Café das 6”, com Fernando Ceilão e Mariliz Pereira Jorge.


O LIMITADO
Comentarista esportivo dos mais acreditados, Mário Silva assegurava naquela manhã, no “Visão de Jogo” pela MEC AM, que o time do Vasco é limitado, e depende muito de Nenê. Décimo colocado corre sério risco de rebaixamento.


SEM MOLEJO
Remanescente da (digamos) Velha Globo, David Rangel está aos sábados, das 11 às 13h com o “Sambadasso”. Seleção primorosa, mas falta molejo. O formato não seduz, não há inovação, contrariando a elaborada proposta dos cardeais.

ANUNCIADOR
Relegado à condição de mero anunciador de ótimos sambas, descreve os perfis de alguns intérpretes. Desperdício. Desconcertante um comunicador versátil só dizer “música de sicrano, com beltrano”, e, “agora, fulano canta de sua autoria...”


O VENTO BOM
Enquanto isso, o “Samba Social Clube”, da Valéria Marques, na SulAmérica Paradiso a partir de fevereiro, vai de vento em popa. Nascido na extinta MPB FM (que fechou em janeiro) é transmitido aos sábados e domingos, das 12 às 14h.


DE CAMAROTE
Nele uma grande sacada – o “Camarote”, com o Carlinhos de Jesus. O cantor e compositor Zé Luiz, da Império, tema do “TempoÊ”, documentário de Aida Barros, esteve por lá dia 30. Parceiro, entre outros, de Nei Lopes e Nelson Sargento.


UM PRIVILÉGIO
Na Tupi, desde maio em posição privilegiada entre as populares, o sábado também é dia samba. Isso ocorre quando não tem jornadas de futebol. Sambistas, preferencialmente os das escolas, batem papo com o Marcus Vinícius.


BOLA NO SAMBA
O programa em tela é “Show de Bola”, que caiu no colo do Mister Bean, quando a rádio dispensou o Eugênio Leal. Não havendo jogo, ele avança no horário que era do Luizinho Campos, obrigado, por circunstâncias, a cancelar o “Cia do Riso”.

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HORAFINAL.COM
Radicado em São Paulo, o jornalista Anchieta Filho estreou na Rádio Nacional esta semana. Veterano, é um novo componente na equipe de âncoras formada pela EBC, e foi entrevistado por Válter Lima, na “Revista Brasil”, segunda-feira.


HORAFINAL DOIS
Na terça, ao convocar o Adalberto Pioto no “Tarde Nacional”, Anchieta deixou, por descuido ou nervosismo, escapar isso: ‘Outro destaque que você tem a destacar’ (sic). Não é particularidade dos novatos. Acontece com os experimentados.






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