Total de visualizações de página

Confira a hora certa!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Bons e maus momentos

Quem curte rádio com ouvidos críticos pode numa semana, num mês ou, até numa temporada, avaliar os bons e maus momentos do veículo. Selecionamos do primeiro caso, em 2009, estes:
“Seu Manuel Tamancas”, personificado por Luizinho Campos, com sua verve inesgotável, no programa do Francisco Barbosa, na Tupi;
a entrevista do Marcus Aurélio com o Paulo Giovanni (sucesso na Globo, décadas de 70/80), no Quintal, quadro “Viva o rádio”, domingo, 5 de abril;
na Manchete, a partir de setembro, a atuação do Mário Esteves, com a original “Secretária eletrônica, o “Esse nome é bom lembrar” e “Dois tempos” – revival das trilhas sonoras de novelas;
a nova estrutura da MPB FM (programas titulados em vez de programação corrida) e a contratação de Sidney Rezende para responder pelos noticiários;
no Alô Rio, do Hilton Abi-Rian, pelos 73 anos da Nacional, trechos de memoráveis programas, e a participação de Mário Silva, mostrando uma versatilidade que o público não conhecia;
ainda na tradicional emissora, os especiais Alma das coisas, com Daysi Lúcidi, Gerdal dos Santos, Pedro Paulo Gil e outros, entre o Natal e Ano Novo. Miniprogramas reativando o rádio-teatro da casa;
e, no Se liga Rio, do Roberto Canázio, o especial sobre Dalva de Oliveira e Herivelto Martins, a propósito da minissérie que a televisão estrearia no dia 4 de janeiro. José Messias, Luiz Vieira e Ricardo Cravo Albin enriqueceram o programa com seus depoimentos. Em 9 de dezembro a apresentação, reprisada no primeiro dia de 2010.
---o---
Selecionamos, do outro lado, a constante instabilidade técnica da Rádio Livre e o consequente desligamento de Carlos Bianchini, sua principal referência;
o retumbante fracasso da Mundial, que tinha uma proposta inovadora, e decepcionava dezenas de profissionais;
a extinção do futebol na Bandeirantes, que deixou de honrar compromissos trabalhistas com os componentes de sua equipe;
o ingresso de Verônica Costa (“a gloriosa” do funk) na programação da Manchete, fazendo gente da própria rádio torcer o nariz;
e a escalação do produtor Carlos Alberto Silva no Painel, da Nacional, no lugar da comunicadora Gláucia Araújo.

Destaque
Arte em revista, agenda cultural produzida e apresentada por Jota Carlos. MEC AM, 800. De seg. a sex., 6h da tarde.

Memória
Juçara Carioca estreava em agosto de 2000, programa próprio na Tupi, onde reingressara no ano anterior para trabalhar com o Clóvis Monteiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário