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sábado, 6 de outubro de 2018

Ouvindo as ondas

PRIMEIRA PESSOA
Não se vangloriar do que faz, possui ou pretende realizar. Não contar vantagem nem pra um filho, ou esposa, amigos naturais. Defeitos, quem não os têm? Pessoas de qualidades ímpares, onde encontrar? Provavelmente, nem os gênios da humanidade escaparam de algumas imperfeições.

(Nacional 60. Gilberto Milfont num samba: ‘Maior é Deus no céu, e nada mais/Ai,ai/Ai,ai/ A falsidade neste mundo é muito grande/ Por isso Ele na terra não volta mais”.)*

PARABÉNS
É comum nas emissoras populares se falar nos aniversários de profissionais da casa e ouvintes fiéis. Na sexta-feira (29 último), Washington Rodrigues registrava o de um amigo.

Era o presidente do América, Roberto Santana. Sua data natalícia ocorrera na véspera, e o Velho Apolo desculpava-se, no programa que faz no final da tarde, o fato de ter ‘esquecido’.

SÓ REGISTRO
As rádios Tupi, Nacional e MEC aniversariaram em setembro. A dos Associados 83, as da EBC 82. Houve períodos que se comemoravam em clubes, ou cinemas, com grande plateia.

O veículo estava no auge. Saudosas épocas. Ultimamente mandavam celebrar missa numa igreja preferida dos diretores. Hoje, apenas simples registro, e zero retrospectiva.

Nas em que ainda existem dedicados profissionais, verdadeiros amantes do rádio, promove-se um especial aqui, outro ali, para que, pelo menos, a data não passe em ‘brancas nuvens.’

ENCANTAMENTO
Clóvis Monteiro retomou às atividades na segunda, (1°) depois de férias nos Estados Unidos, onde foi atender compromissos, e visitar um dos filhos que estuda naquele país.

Encantou-se com o que viu e ouviu. Exaltou Josemar Gimenez e Marcos Di Giácomo, diretores, que estão apostando na renovação, destacando a Isabela Benito e Vivi Romanelli.

O programa da primeira e o do Antônio Carlos foram estendidos em uma hora (o dela duplicado) para cobrir a ausência – de 25 dias -- do titular das 8h às 10h das manhãs na Tupi.
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HORAFINAL.COM
*Sei de jornalistas que leem somente as matérias que escrevem. No auto-elogio, um reconhecimento: “Tive sorte de ‘topar’ com aquela fonte”. Para os coleguinhas, veladas críticas. Se radialistas, dizem pela frente:“Um baita profissional”. No ‘aquário’ dos bastidores: “Olha aquele babaca; ‘se achando”.

HORAFINAL DOIS
Este blog chegou aos nove anos em setembro. Foi criado com base no “Rádiomania, um Cronista de Plantão”, lançado na XIV Bienal do Livro, no Rio. Reproduziremos em seguida os textos de maiores visualizações. Paixão desde a juventude, o rádio pouco mudou. Uma pena. Transformação para pior.

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