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sábado, 10 de outubro de 2015

Esse nosso amor antigo (i)

CENTENÁRIO, COPA E ETC.
.o. Comemorado no sábado (3), o centenário de Orlando Silva (1915-1978). Destaques nos prefixos que lembraram do astro de uma época, os especiais na Rádio Batuta do Instituto Moreira Sales, e shows do instituto do Ricardo Cravo Albin.
.o. Em comum entre Orlando e Roberto Carlos, no dizer do pesquisador Jairo Severiano – o “Cantor das multidões” foi o primeiro ídolo do rádio; o ‘Rei, primeiro idolatrado pela televisão. No quesito voz, disparada vantagem para o pranteado.
.o. Orlando Silva começou na Rádio Cajuti, levado por Francisco Alves, em 1934. Seus maiores sucessos, viriam três anos depois – “Lábios que beijei’, “Carinhoso”, Rosa”, etc. Com a morte de Chico Viola em acidente de carro na Via Dutra (setembro de 1952), ele o substituiria num programa da Nacional, aos domingos, às 12h.
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REI MORTO, REI POSTO
.o. No lugar de “O rei da voz”, entrava “O cantor das multidões”. Original e sucessor faziam parte do “Programa Luiz Vassalo”, um longo horário de variedades, anunciados pela locutora Lúcia Helena. ‘Ao soar do carrilhão, quando os ponteiros se encontram ao meio-dia, os ouvintes da Nacional também se encontram com...’
.o. Em Cachoheiro do Itapemerim, no Espírito Santo,um rapazinho ainda imberbe, de calças curtas, iniciava no mesmo horário (o das doze badaladas, segundo a locutora), programa próprio na rádio local. Era nada menos que o futuro ‘Rei’. O proprietário daquela, tinha uma cadeia, incluindo a Carioca, no Rio.
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O AMARGO REGRESSO
.o. Na estreia das eliminatórias para a Copa de 2018, o Brasil foi derrotado pelo Chile por 2 a 0. Testemunharam o amargo regresso aos campos, nas rádios do Rio(*), José Carlos Araújo,Luiz Penido, Evaldo José, Edilson Silva, Ricardo Mazella e Jorge Ferreira, respectivamente na Tupi, Globo, CBN, Bradesco, Nacional e Manchete.
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‘OPERAÇÃO DESMONTE”
.o. Falar em Manchete. Já teria sido implantada por lá a ‘Operação desmonte’? Depois do Rodrigo Campos, último remanescente dos fundadores da equipe em 2006, a ‘rádio dos apaixonados por futebol” ficou sem mais dois, elevando as baixas – Cláudio Affonso, comentarista, e Amanda Viana, uma jovem e promissora repórter.
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LINHA DIRETA
/o/ Enquanto “a rádio de verdade” encolhe, a Tupi enfileira cinco narradores. Geraldo Sena, há mais tempo na casa, peça meramente decorativa.
/o/ Em tempos de crise, mesmo ocupando a liderança no segmento, parece-nos difícil que uma rádio consiga sustentar um grupo tão dimensionado.
/o/ O repórter André Marques – ex-Globo, ex-Brasil -- acaba de ser contratado pela emissora. A vaga de quem terá proporcionado a sua incorporação?
/o/ A ‘febre’ do smartphone por jovens e adultos e alimentação inadequada, alguns temas do “Bate papo pontocom”, na MEC AM, quinta-feira (8).
/o/ Uma oportuníssima entrevista do Cadu de Freitas, com o presidente da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro-Soperj, Edson Liberal.
/o/ Pouco depois de ter perdido uma hora de seu prog rama vespertino, David Rangel voltou a exercer sua ‘porção’ curinga, na emissora dos Marinho.
/o/ Designado para a condução do “Alegria ao meio-dia”, nas férias do Mário Esteves, passou, com o “Farofa”, cumprir tripla jornada na última semana.
/o/ O “Repórter Rio, 2ª edição”, da Nacional, sem apresentador fixo. Já foi o Jair Lemos, a Luciana Valle,o Luciano Durso e, agora, o Marcus Aurélio.

(*) A Transamérica, que reúne no território uma equipe de jovens profissionais foi, desta vez, irremediavelmente 'escanteada'. Eder Luiz, titular da rádio em São Paulo, encarregou-se da transmissão e, até o "Debate-bola", pós-jogo, coube aos locutores, repórteres e comentaristas do núcleo paulista.

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