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terça-feira, 8 de março de 2016

Esse nosso amor antigo (r)

REVELAÇÃO HÁ 5 ANOS
o. Dentro de dois meses, Luiz Penido, ‘o Garotão da galera’, vai fazer três anos na Globo. Na Tupi, sua casa anterior, lançara Odilon Júnior como grata novidade no ofício de narrar futebol.

.o. E, não é que, passado todo esse tempo, ainda estão chamando o Odilon de ‘revelação’. Num veículo em que o marketing é ferramenta indispensável, não há explicativas para o vacilo.
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EM NOME DA SANTA
.o. Parodiando o Gilson Ricardo, novo integrante dos debates do programa Haroldo de Andrade: ‘Ô Garotinho, Jotinha, Tigrão, parem com isso!

.o. Está mais do que na hora de se arranjar um slogan para o jovem e talentoso Odilon. (Pelo amor da santa, padroeira de nossa paciência.)

.o. Já imaginaram, titulares de outras equipes adotando igual procedimento com referência a um Freitas Neto e um Fábio Moraes, da mesmíssima geração do locutor da Tupi? ‘Dose elefantina’, -- afirmaria felpuda raposa do ramo.
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APLICATIVO SALVADOR
.o Programação dos fins de semana tem viés especial nas principais emissoras do Rio, ou seja, nas que brigam acirradamente pelos pontinhos do Ibope. Começa com ‘sabado-ba-doo’ e termina com ‘domingão’ e domingaço’. Cada vez, porém, mais dependentes do WhatsApp, aplicativo que impulsiona a interatividade.

.o. Uma prova de que o rádio, apesar da crise (e decadência), tal qual um samba de Nelson Sargento, ‘agoniza, mas não morre’. Os ‘ao vivo’, pra valer, são pouquíssimos, mesmo em se tratando de esporte. As transmissões – claro – uma indubitável exceção, com o predomínio do off-stúdio, quando a TV cobre.
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SAMBA APEQUENADO
.o. Depois do carnaval, como sempre acontece, o país volta à normalidade. A programação das rádios, idem. Na Globo, o “Samba de primeira” retomou seu espaço. Estranho que, o Jorge Perlingeiro aceite fazer semanal de uma hora. Nome, pelo jeito, não conta. O ‘...de primeira’ apequenou-se na condição de complemento a um similar da emissora, teoricamente valorizado na casa.

.o. Vamos e venhamos, senhores cardeais. Programa com essa duração tem justificativa plausível para quem atua diariamente, exemplo do padre Marcelo Rossi, que nem é radialista. É (com todo respeito) um religioso à serviço da comunidade, como os pastores das emissoras evangélicas.
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MEMÓRIA VIVA
.o. Jaime Álem, que se notabilizou dirigindo shows e escrevendo os arranjos para Maria Bethânia, comanda na Rádio MEC AM às 5h das tardes, nas sextas-feiras, “Maestro MPB”, reprisado no dia seguinte, às 3h.

.o. Dia 26 último, Álem focalizou Ed Lincoln (1932/2012), ‘Rei dos bailes'na decadas de 60 e 70. Orlan Divo, cantor e compositor componente da banda, lembrou que, entre outros, participavam do grupo, Durval Ferreira, Maurício Einhorn, Marcos Montarroyo e Wilson das Neves.
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S I N T O N I A
/o/ Aos sábados, a partir das 2h da tarde, “Stadium” é nova atração da Nacional, com Astrid Nick e Wagner Gomes. Até os finais do ano passado, formava na grade da MEC AM, no mesmo horário. Sérgio Du Bocage foi promovido a coordenador. Alberto Léo o antecedera naquela função.
/o/ “Dito e feito” -- originalmente de l7h às l9h, e o “Tema livre”, às 10h da manhã – aquele com a Gláucia Araújo, este com o Dila (também Araújo), passaram a ser reprisados pela Rádio Nacional. No espaço das 21 a zero hora, que era ocupado pelo Amauri Santos, nas noites sem jogos de futebol.





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