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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Direto das Ondas

APOLINHO XX E OS EX-GLOBAIS
WASHINGTON Rodrigues, apresentador e comentarista esportivo, celebra agora em fevereiro, 20 anos na Super Rádio Tupi, emissora em que trabalhara na década de 70, quando antecedera Collid Filho, na madrugada.

Apolinho teve passagens pela Globo e Nacional. Iniciou-se no rádio em 1962 na antiga Guanabara como auxiliar de Dolar Tanus, e rápida experiência na extinta Continental, onde conheceu Hilton Abi-Rihan, de quem se tornaria parceiro.

Após a segunda temporada na estação dos Marinho (atuou também duas vezes na Rádio Nacional), é que o Velho Apolo mudou-se para a Super Tupi. O programa feito naquele endereço mistura coisas do esporte e variedades.

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MARCUS Vinícius – Recrutado pelo veterano profissional, foi encarregado da feitura do Show do Apolinho, da nova grade da emissora. Coube a ele a criação do ‘Robetão -- Robô-ET-Anão’. Mister Bean produzira o Show da Madrugada para Washington e Abi-Rihan, na Globo, entre 1993 e 1995.

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HELENO Rotai -- Um dos fundadores da Eldopop, embrião que resultaria no surgimento da FM 98, foi dos primeiros do SGR a migrar para a outrora líder dos Associados. A sua transferência se deu em maio de 1998. Ele comandava na ocasião, o Alô, alô Rio, das 9h às 13h, um recordista em audiência.

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FRANCISCO Barbosa -- Depois de quinze anos seguidos na rádio dos Marinho recebera bilhete azul. Ao trocar um matinal programa por um vespertino, perdia para o Romeiro de Aparecida. Aterrissou na Tupi em outubro de 2006, passando a apresentar o Super Debates, que era das 9h ao meio-dia.

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JOSÉ CARLOS Araújo – No rádio desde a juventude, somou 42 anos na Globo. Fez plantões na Eldorado e na matriz, sendo o 4° narrador no grupo do Waldir Amaral. Liderança, conquistou na Rádio Nacional em 1977. Em 2012, o desafio Bradesco, e logo a Transamérica. ‘Ponte’ para a Tupi, em 2015.

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GILSON Ricardo -- Em Petrópolis, sua terra natal, foi titular de um programa diário na Difusora, pelas manhãs. Paralelamente se dedicava às transmissões esportivas, descoberto por Waldir narrando um jogo de futsal. Custou a acreditar que o telefonema convidando-o a mudar-se pro Rio, não era trote.

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GÉRSON Canhotinha – Ao ‘pendurar as chuteiras’ no futebol, o ‘canhotinha de ouro’ virou comentarista, por ordem e graça de Doalcei Camargo. Era o terceira revelação do inesquecível narrador -- os outros foram Telê Santana e Raul Plasman. Da Tupi passou para a Globo, firme na fidelidade ao Garotinho.

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ALEXANDRE Ferreira – Estagiário na Tupi nos anos 60. Plantonista de esportes na Rádio Nacional.Formou, posteriormente, na equipe da Federal, em Niterói, e marchou com ela que se tornara Manchete. Através da FM 98 ganhava espaço no SGR com atuações regulamentares em horas do amanhecer.

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ANTÔNIO Carlos – (Re)estreava na Tupi no mesmo dia em que o Alexandre fazia sua primeira aparição. Na emissora dos Associados começara o programa a que empresta o nome e, depois de trinta anos, acompanhado de fiéis colaboradores, exatamente há um mês do seu desligamento da Rua do Russel.

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ALDENORA Santos – Produtora (e diretora do programa, a mais antiga colaboradora), criou a personagem Pudica, que transmite conselhos de caráter popular ao público. São as chamadas ‘simpatias’, que servem para resolver os mais inusitados problemas. ‘Fazer com fé, dá pé’, assegura ela no bordão.

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JUÇARA Carioca -- Repórter com passagens pela Tupi, Globo e Manchete (fez Patrulha e Cidade Contra o Crime), apareceu na Receita do Dia, do AC. Substituíra o João Vita, um dos ‘Amarelinhos’. Incursionou pelo colunismo de celebridade e, já teve horários próprios nas duas principais emissoras.

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KARLA de Lucas – Produtora n° 2 do Antônio Carlos, as experiências iniciais foram de auxiliar do Haroldo Júnior, na Globo, em Um Novo Dia, entre os anos de 1989 e 1991. Responde pelas chamadas notícias de utilidade pública, ou prestação de serviços. Uma autoridade no cuidado de animais domésticos.

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RICARDO Campello – Antes do AC, com quem está pela segunda vez, produziu os programas de Cidinha Campos na Tupi (e numa referência popular de rádio no Rio) a Manchete. É – pouca gente sabe – especialista em músicas do Roberto Carlos (e Erasmo). Lembra-se delas, mais que a dupla de artistas.

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ZORA Yonara – Batizada Creusa Gramacho Carosella e nascida em Vitória, Espírito Santo, começou como atriz na rádio local. Adotou o nome artístico por orientação de Mário Luiz, diretor da Globo falecido em 2009. Já se apresentou na TV e, em 2018, completou nada menos que 60 anos de carreira.

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MAURÍCIO Menezes – Houve tempo em que circulava na Globo uma dupla com esse nome. O de que falamos ficou sendo ‘Maurição’, o outro, ‘Danadinho’. Depois de 28 anos no SGR,uma estadia na Haroldo de Andrade AM, foram sete anos na Tupi. Executivo em sua volta às origens, acabou demitido.

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MARCO Antônio de Jesus – Trabalha como repórter de polícia desde o início da década de 80. Também foi incluído no ‘pacote de abril’ do SGR em 2016. Mais um ‘oriundi’ a migrar para a emissora hoje sediada no bairro imperial de São Cristóvão. Seu ingresso na casa ocorreu no segundo semestre do ano passado.

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R a r e f e i t a s
/o ‘Caía a tarde feito viaduto/E um bêbado trajando luto, me lembrou Carlitos/A lua, tal qual a dona de um bordel/Pedia a cada estrela fria, um brilho de aluguel...’

/o Com as modificações na segunda da EBC no Rio, caiu o Fim de Tarde, que Felipe Rangel apresentava. No lugar, Sidnei Pereira comanda o Antena MEC.

/o Também com denominação igual, era um programa na Manchete 760, com o Rafael de França. Desativada mais uma vez, desta, em 2 de novembro de 2015.










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