A
LONGEVIDADE NO RÁDIO (I)
Em 12 de setembro passado a Nacional fez 84 anos de fundação. No Mundo (...) sete anos a
menos, também criado em setembro (1943) por quem se autodenominava ‘speaker-cronista’,
teve ao longo se sua insuperável existência nomes consagrados no ramo.
Já passaram por ele como apresentadores, entre outros cartazes,
o Vitorino Vieira, Júlio César Santana, José Cabral e Sérgio Moraes,
e os em evidência e bastante rodados Washington Rodrigues {Velho
Apolo} e Luiz Penido {O Garotão da Galera}.
Nos primeiros anos tinha
15 minutos e era exibido para o ouvinte
três vezes por semana -- às segundas, quartas e sextas. Em 2004, com a transformação
da Radiobrás (Empresa de Rádio Brasileira) em EBC (Empresa Brasil de
Comunicação), ganhou lugar na TV.
O seu último e mais longevo apresentador foi Carlos Borges,
que se desligou da emissora recentemente. O programa se mantém no rádio nos fins de
tarde, o mesmo horário de seu lançamento numa época tão remota. Transmitido no período de 17h às 18h.
(No tempo em que Antônio Cordeiro chefiava o departamento de
esportes da Rádio Nacional, as transmissões
eram em sistema de revezamento. Cabia a ele, com o Jorge Curi ou o Osvaldo Moreira,
descrever os lances que se desenvolviam em cada lado.)
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OndasFinais.Com
Gerado no Rio, No Mundo (...) é, atualmente, produzido por Luiz
Ferreira. Integram a equipe, além dos recém-chegados André Marques e
Rodrigo Campos, André Luiz Mendes, Mário Silva, Waldir Luiz, Maurício Costa, Rodrigo
Ricardo e Bruno Mendes.
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O que leva uma emissora popular anunciar em toda sua grade
um fabricante de colágeno, mesmo havendo no país forte corrente contrária a
automedicação? Ela é autorizada pelo Conselho Nacional de Medicina? Ou conta com o
beneplácito da entidade?
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