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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Direto das Ondas

 

A LONGEVIDADE NO RÁDIO (II)

Um repórter magrelo de espírito folgazão foi o responsável pelo surgimento, por encomenda, de um dos mais antigos programas de rádio no Rio – Patrulha da Cidade, há 60 anos na Tupi.

 

OS CRIADORES

O profissional em tela Affonso Soares (1923-2007), e o idealizador Oduvaldo Cozzi (1915-1978), diretor da emissora na época, que em janeiro de 1960 lançaria o até hoje bem-sucedido policial.

 

UM MODELO

A Patrulha deixaria uma série deles para trás, pois toda estação considerada grande mantinha um do gênero em nome da {nem sempre} saudável concorrência. (Ah, as apelações dos tempos...)

 

COMPANHIA

Affonso não foi apenas criador, mas também apresentador e produtor da Patrulha. De início,  tarefa que somente cabia a ele. Com o passar dos dias decidiu-se que o programa seria feito em dupla. Oliveira Filho, o primeiro a dividir a bancada com o criador.

 

MAIS FAMOSO

Mas, o de maior fama – depois dono de um espaço próprio --, foi  Paulo Lopes. Em 1987 ele se mudaria para a Globo paulista, atuando em diversas emissoras de lá, onde ainda trabalha.

 

ALTERNÂNCIA

Juarez Getirana e Coelho Lima foram outros  que passaram pela Patrulha da Cidade.. Nos anos 80, diversificava-se o seu formato, com atores para dramatizar, e dar tom humorístico às ocorrências.

 

ÚLTIMA DUPLA

Nos quatro últimos anos, os titulares são  Mário Belisário e Garcia Duarte, este isolando-se no comando aos sábados. A Patruha vai ao ar entre o meio-dia e 1 hora, em produção de Jorge Pereira.

 

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OndasFinais.Com

A Antena 1 põe em prática agora em dezembro no Rio, mudanças no seu recorrente adulto-contemporâneo. Privilegia temas das décadas de 70/80, festivais da canção.

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Sábado-ooo, este o título do programa que o Deivid Costa conduz a partir das 9h das manhãs na 94 FM (Roquette Pinto), na sequência do imperdível A Turma do Rádio.

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Muitíssimo curioso. Na fase da pré-Nova Rádio Globo, em 2016, havia na  mesma faixa de horário com o Mário Esteves, um de nome parecidíssimo, o Sábado-bado-ooo

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