OS LOCUTORES DE CHAMADAS
< Super Tupi, a
maior rádio do Brasil.
<Transamérica, a
melhor do futebol. A rádio onde você estiver.
(Você, prezado ouvinte, apreciador do veículo, só tem uma
alternativa, quando ligado numa delas. Acreditar, ou não).
Locutores de chamadas defendem com todas as ‘garras’ o
prefixo em que trabalham. Se mudam, levam com eles a palavra-chave, de
convencimento, aquela que ‘prende’ quem o sintoniza.
E, tem ainda uma recorrente afirmação, nas emissoras dotadas
de equipes esportivas. Atento, com
certeza, você está ‘careca’ de ouvir.
< Fulano de Tal, o mais completo plantão do Brasil – mesmo
que a rádio seja apenas de alcance regional. (Sem os aplicativos, claro).
No vocabulário amplo {e apropriado} ao setor, duas
expressões inevitáveis – uma curta, outra meio comprida.
< De qualquer maneira.¹
< Aqui a bola não para de rolar.²
Parafraseando o poeta Fernando Pessoa.
< Navegar é preciso/‘Renovar’ também é preciso.
¹ Referente ao zagueiro botinudo que procura, desajeitado,
tirar o perigo da área sob sua guarda.
² O óbvio ululante, de que falava o cronista e dramaturgo
Nelson Rodrigues, regularmente citado pelos profissionais do ramo.
< (Sentido figurado à parte, em nenhum planeta se consegue
jogar futebol com bola parada).
_______
Ondas&Ondas.Com
‘Essa rádio é fantástica. Vocês são demais’. De um internauta
do matinal programa No Ar, da Globo, com
Zeca Lima e Vanessa Riche, nesta quinta-feira, 17.
O tema do dia era o uso de máscaras. Discutia-se a
indiferença de pessoas que saem por aí e, nem se tocam dos perigos do Covid-19,
frequentando baladas e festas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário