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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Nos caminhos da informação

Quem ouve rádio nas manhãs não precisa ler jornal. (Não é necessário ter bola de cristal para saber disso). Ultimamente, excetuando o que os jornais publicam, são destaques das manhãs as notícias do trânsito nas cidades onde as emissoras se instalam, ou nas regiões próximas. O alvo principal, motoristas particulares, de ônibus, táxis e caminhões, além evidentemente, dos passageiros desses veículos. Tirante as coisas do trânsito, portos e aeroportos, sobram as notícias dos bairros, reivindicações de moradores nas rádios populares.
O radialista Luiz Augusto Gollo, que em julho substituía o Hilton Abi-Rian no “Alô Rio”, pela Nacional, demonstrou que se pode fazer rádio de manhã pouco diferente de seus colegas. Reproduzindo o noticiário dos jornais, citava sempre os repórteres e colunistas. As transmissões de futebol e outras modalidades, entrevistas ‘ao vivo’ e fatos incomuns mantêm o rádio no seu melhor sentido – o imediatismo. No mais, beira a ficção aquela história de que ele dá notícia na hora que esta acontece. Que seriam das rádios sem os jornais, tvs e a internet?
Os programas de debates sobre os temas que circulam nos veículos impressos garantem bons índices de audiência em determinadas estações. As opiniões dos participantes muito contribuem para o esclarecimento do público que não lê jornal. Sem igual compromisso com a informação o FM, mais voltado para o entretenimento, continua levando vantagem sobre o AM. A unificação das freqüências em algumas emissoras, recurso para evitar perda de mercado, é uma tendência a se multiplicar com o correr dos tempos.
Destaque
“Nossa música”. MEC AM, 800. Aos sábados, 7h da noite. Produção e apresentação de Aglaia Peltier.
Memória
Uma das primeiras FMs do país, a Tupi mudava de nome no início de agosto de 2000. Passava a se chamar Nativa.
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