Total de visualizações de página

Confira a hora certa!

quinta-feira, 3 de março de 2011

O que não custa nada, ou...

“Uma noite eu tive um sonho” (...) Quem ama o rádio se lembra, com certeza, da oração começando com essas palavras, que diz em determinado trecho: “Quando vistes na areia, apenas um par de pegadas, foi aí que eu te carreguei nos braços”(...) A primeira vez que a ouvi foi com o Paulo Giovanni há muitos anos, num tempo que ele nem cogitava trocar o rádio pela publicidade. Em outras ocasiões, com o Francisco Barbosa, sucessor no horário. Ultimamente, o Luiz de França repete-a com regularidade no seu programa.
“Uma noite tivemos um sonho” (...) O nosso, era bem diferente daquele, de religiosa mensagem. Sonhamos ter conseguido a concessão de uma emissora e já estávamos requisitando os profissionais. Para essa rádio (mesmo fictícia) um elenco pouco imaginável dependendo, naturalmente, que as propostas fossem aceitas. Eis os nomes: Carlos Bianchini, Cirilo Reis, Denise Viola, Fernando Mansur, Gláucia Araújo, Íris Agatha, Jorge Luiz, Mário Belizário, Mário Esteves, Robson Alencar, Roberto Canázio e Valéria Marques.
No esporte, reuniríamos os narradores (com oportunidades iguais) Leandro Lacerda, Maurício Moreira e Odilon Júnior; os comentaristas (idem) Eugênio Leal, Francisco Ayello e Jorge Ramos; os âncoras Jorge Eduardo, Marcelo Figueiredo e Wagner Menezes; os repórteres Antônio Carlos Duarte, Cláudio Perrault, Gustavo Adolfo, Mauro Santana e Sérgio Guimarães; o plantonista Vinício Gama, produtores Carla Matera e Rafael Marques; e André Luiz, coordenador e apresentador principal. Os diretores: de jornalismo -- Marco Antônio Monteiro; de esporte -- João Guilherme; geral -- Marco Aurélio Carvalho; e, superintendente -- Luiz Ribeiro.
Portaria I – Parágrafo único.
“Fica proibido aos comunicadores, dizerem a hora para chamar os comerciais. (Dá a impressão de que o ouvinte não tem relógio.) Na falta de melhor idéia, combinarem sinais com o operador. Permitida, porém, variação do recurso antigo do Flávio Cavalcanti na TV Tupi (extinta): “Nossos comerciais por favor!”
N. do R. A rádio seria mais forte que a Globo e Tupi juntas. (Sonhar não custa nada – diz o samba enredo de um carnaval inesquecível. Ou quase nada... para quem a esperança não morre nunca, jamais. E, a propósito, curtamos esse outro carnaval...)
-o- O rádio é a sua praia? “Radiomania, um cronista de plantão” – o livro para Você. Receba seu exemplar em casa, bastando nos informar dados essenciais, endereço e CEP.Valor: 25 reais, SEDEX a cobrar.Nosso e-mail: florylemond@bol.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário