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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Esse nosso amor antigo


7)Enquanto algumas empresas de comunicação rejeitam profissionais idosos, a Manchete abriu as portas para o Luiz Vieira, de 84 anos. O poeta-cantador, radialista com um longo histórico estava perto de uma década na Carioca (710 AM), chamada Sucesso a partir de 2009. Paralelamente às atividades como cantor de rádio, LV foi apresentador de televisão no Rio, Belo Horizonte e Salvador. Nos anos 60 lançou pela Nacional o “Minha terra, nossa gente”, transferindo-o mais tarde para a Rio de Janeiro. Nele, tem valorizado artistas esquecidos pela mídia, além de cultuar os que deixaram esse plano, virando saudade. “Eu show Luiz Vieira” – assim rebatizado -- estreou na Manchete dia 4 deste mês. No ar, de segunda a sexta de 6h às 8h da manhã.

8)Vagner Menezes (apresentador) e Jorge Nunes (comentarista) do “Giro esportivo” na Tupi, saíram do roteiro na quinta-feira 31 de maio e, mostraram um lado que o ouvinte não conhecia – sua verve de cantores, bem afinados, por sinal. Foi a propósito de um show do Trio Esperança e os Golden Boys numa casa da Lapa, que eles anunciaram. A dupla “mandou ver”, com muita descontração, o “Festa do bolinha”, um inesquecível sucesso daquela família de artistas.

9)Num tempo que já vai longe, profissionais de futebol em fim de carreira passaram a trocar as quatro linhas pelos microfones de rádio, ou televisão. O técnico Duque Ferreira foi um dos pioneiros. Ele integrou a equipe do José Cunha na Tamoio, e ganhou o slogan de “o comentarista técnico”. Valdir Espinosa, também técnico, mas de outra época, incorporou-se à reformulada equipe da Globo. “Comentarista realmente técnico”, a sua denominação. (Mera coincidência).

10)Carlos Borges, da Nacional, já foi o “locutor de voz cristalina”, mudando anos depois, para “o de todos os esportes”. Bruno Voloch, (coordenador da Bradesco FM, em preparativos), está sendo chamado de... “comentarista de todos os esportes”, na Bandenews. Quando se é do ramo, pouco provável que não se ouça as concorrentes. Ainda mais quem trabalha na elaboração de um novo projeto.

11)Nos anos em que a Globo detinha a liderança absoluta de audiência, Haroldo de Andrade era o principal campeão. Seu marketing na emissora: “o número 1 do rádio brasileiro”. Na Tupi, atualmente com o melhor Ibope no Rio, Jota Santiago, há pouco tempo titular nos esportes foi apelidado de “o número 1”. Indiscutível o valor dele. Nada inspirada, porém, a definição do seu marqueteiro.

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