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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Um trivial mal passado

Cinco horas da tarde. Sábado, 9 de novembro. Na Tupi, ancorando a jornada esportiva, André Ribeiro anuncia: “Daqui a pouco, Flamengo e Goiás!”
O jogo estava programado para as 9 horas da noite... Seria um disparate se ele dissesse “daqui a pouquinho”, tão preferida por outros comunicadores.

E, bem feito para um distinto cidadão, ainda em sintonia. Morador num país tropical, que não é Flamengo, e não tem uma nega chamada Teresa...
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O BALÃOZINHO
Aquela partida terminaria em 1 a 1. Descrevendo o movimento de um jogador, Freitas Neto, da Bradesco afirmava: “Deu um balãozinho pro alto...”

No futebol, por acaso, haverá outra forma do apreciado lance?
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A RIMA FALSA
A Globo acertara em cheio na contratação de Dé Aranha para o seu quadro de comentaristas -- observamos aqui, numa postagem anterior.
Bem articulado, Dé sabe das coisas, fala a linguagem de determinada classe. Não precisava, porém, ser objeto de slogan rimado. Soa falso.
“O de papo legal”, cairia bem. Aranhas – nenhuma novidade – não vivem em palpos, que as pessoas de poucas letras pronunciam “papo?”...
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SOS SLOGAN
A propósito do tema. Um slogan urgente para o narrador Odilon Júnior, antes que bebês dos últimos anos sejam matriculados na maternal.

Essa história de revelação PJ, francamente, não dá mais.
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VIVA A MEC!
Num jornal em que raramente saem notícias sobre as emissoras de rádio da própria empresa, o Arthur Dapieve publicou um brilhante trabalho focalizando a situação das rádios MEC AM e FM. Mostrou uma coisa que outros não têm: independência. Veículo de maior credibilidade para alguns, o rádio nos dias atuais é “o primo pobre” da mídia eletrônica. Efusivos parabéns, professor.

A repórter do jornal “O Dia” que entrevistou o Xico Teixeira se confundiu ao informar como declaração do gerente regional da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), “que a rádio MEC AM hoje, toca música clássica”. Não confere. O forte da freqüência é música popular brasileira, ficando a clássica, por conta exclusiva da MEC FM, única no Rio a se dedicar ao gênero.

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