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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Nas ondas, com a virada

Ainda ecoa. Beto Britto e David Rangel dividiram, na Globo, a apresentação do show da virada. Dos estúdios, Beto acionava repórteres que cobriam o réveillon na Praia de Copacabana, enquanto David, instalado no Parque de Madureira, mobilizava outros componentes da equipe. O show da rádio foi transmitido paralelamente ao da Rede Globo de televisão.

Em sua intervenção inicial, David saudou o colega, cumprimentando-o pela reintegração do “Planeta Rei”, que perdera em meados do ano uma hora para “O melhor da Globo”, em que eram anunciados os cartazes da emissora durante o dia. Como se pode perceber, “O melhor...” (com o David) foi bola mal colocada na grade. Esvaziou de forma inesperada.

DIFERENÇAS
A exemplo de seus co-irmãos da Glória, os da Saúde também apresentaram um especial alusivo à passagem de ano. Nas horas que antecederam a virada, o comando ficou por conta de André Ribeiro, do esporte.
Embora bem rodado, que diferença entre o seu desempenho e o do Beto Britto, para muitos, apenas um especializado em Roberto Carlos e músicas bregas antigas.
André passou o bastão ao Fernando Sérgio, titular da madrugada, acentuando-se a distância em termos de comunicação. O esporte (futebol, em particular), marca o radialista, tornando viciada a sua linguagem.

SEM BRILHO
Na Manchete, as horas preliminares da virada restringiram-se ao “Vai dar samba”, de outro membro da dinastia Ribeiro no veículo, -- o Miro -- um profundo estudioso de blocos e escolas do gênero. A rádio apostou na temática de um de seus slogans – “carnaval o ano inteiro”.
Sete anos depois de sua volta ao dial, a Manchete não é mais a mesma. O seu jornalismo não tem brilho, pela carência de repórteres, enorme desvantagem para as concorrentes.
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UMA DUREZA
Fazer programa de esporte nessa época, período da entressafra, é como tirar leite de pedra. Ricardo Mazella, um veterano, apresentava o “Bate bola Nacional” no dia 2, primeiro ‘ao vivo’ do ano, segundo repetiu diversas vezes, e outras tantas, “o seu melhor programa na hora do almoço”.
Seus companheiros da edição, o comentarista Rodrigo Vieira e o repórter Rafael Monteiro. O “Bate bola...” dobrou sua duração há dois meses , indo ao ar de 12h30 às 13h30. Uma dureza preencher o tempo com o noticiário ralo dos dias atuais.
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LINHA DIRETA
/o/ Manhã de domingo, 5. Jorge Luiz, da Globo, cozinheiro nas horas de lazer, conversa com donas de casa, de 63 e 77 anos, “jovenzinhas”, segundo ele. Animadíssimo papo sobre...receitas culinárias.

/o/ No primeiro “Bom dia” do ano, Haroldo de Andrade (Júnior) retrata, na Tupi, curiosa história de uma noiva. Casara com vestido emprestado de uma amiga, de quem, mais tarde, acabaria roubando o marido.

/o/ Ao apagar das luzes de 2013, a Tupi lançou o repórter aéreo, aproveitando a volta do Leonardo Sales. Um monumental atraso. Na Globo, o Genilson Araújo faz esse serviço via-helicóptero há pelo menos 18 anos.

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