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sábado, 12 de setembro de 2015

A idade na comunicação

VELHA GUARDA ATIVA
.o. À medida que se avança no tempo e, com o amadurecimento, as pessoas tendem a melhorar na carreira, profissão, em diversos setores. O talento não tem idade – diria um filósofo. Dentre muitos (os mais privilegiados, certamente), esse atributo já vem de berço. No rádio nosso de cada dia, apreciado meio de comunicação, exemplos não faltam para corroborar uma tese em que ora nos concentramos.
.o. Conferindo o histórico de alguns valores, percebemos que, em sua maioria, a descoberta do que desejavam seguir, aconteceu ainda na infância. Na lista, o José Carlos Araújo (77 anos), Antônio Carlos (78), Washington Rodrigues (79), Daysi Lúcidi (86), Gerdal dos Santos (87) e Luiz Vieira (mesma faixa). Dos ‘mais jovens’, também acima dos 50 anos, entre outros, Luiz de França, Jorge Luiz, o xará Baccarin etc.
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TRAJETÓRIA
.o. Metropolitana, Eldorado, Globo, Nacional, Globo outra vez, Bradesco, Transamérica e, por último Tupi – a trajetória percorrida pelo Garotinho. Ao contrário do seu início no setor, onde acirrada competição envolvia um Waldir Amaral, Doalcei Camargo, Jorge Curi e Clóvis Filho, o clima que hoje se observa é muito diferente.
.o. Apesar de setentão, José Carlos Araújo, qual o velho e saudoso Chacricnha, ‘comanda as massas’. Dizem as pesquisas que, torcedores de todas as classes, idosos e jovens, continuam preferindo suas narrativas às dos concorrentes. Por uma questão carismática, talvez, que não se encontra nos titulares das adversárias.
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O IMEXÍVEL
.o. Ao longo dos últimos dez anos, a grade de programação da Globo passou por diversas modificações. Independente de mudanças de executivos, nenhum remanejamento atingiu o “Show do Antônio Carlos”. O máximo que se deu, foi a retirada da transmissão em rede, sem prejuízo para o bordão ‘acorda Brasil prá escutar...’
.o. Por mais de duas décadas, lá permanecem – desde que ele se transferiu da Tupi – as fofocas da Juju (Juçara Carioca), o horóscopo da Zora Yonara, dois tempos do esporte com o Edson Mauro, e demais quesitos. Até uma incrível ‘a música de sua vida’, embala o ritmo da atração, exclusivamente com o repertório do Roberto Carlos.
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LINHA DIRETA
/o/ A Nacional faz 79 anos neste sábado, 12. Aniversário comemorado com um show no Teatro Ginástico, na véspera.
/o/ Referindo-se ao substituto de Neymar no jogo de terça-feira 8, uma repórter da Bandnews, falou de ‘um menino novo’.
/o/ Foi pela manhã, no “Agora é que são elas” e, a moça, naturalmente, uma estagiária, atrapalhada com o idioma.
/o/ Apurar e redigir, as faculdades ensinam. Dominar o português, são outros quinhentos, não precisa ser intelectual.
/o/ Alexandre Ferreira está de volta às manhãs de domingo na Globo. Agora com o “...+ família”, reaproveitando quadros.
/o/ “O doente quer canja? Pra que negar” – afirmava antigo colunista de “O Dia”. Vale perfeitamente para certos programas.
/o/ Se qualidade resultasse em Ibope, o “Todas as vozes” do Marcus Aurélio, na MEC AM, seria um campeão entre os campeões.
/o/ E, o Luiz Vieira, na Manchete, incansável divulgador do cancioneiro pátrio, não atenderia a um público tão restrito, limitado.



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