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quarta-feira, 7 de março de 2018

Ouvindo as ondas

DEU A LOUCA NA MEC
Problemas técnicos prejudicaram, na quinta-feira (1°), a transmissão do “Todas as Vozes”, do Marcus Aurelio, na MEC AM, resultando na repetição de quadros principais(*). O programa homenageou, através do blogueiro Paulo Francisco, pesquisador goiano, o radialista Haroldo de Andrade, que falecera no aniversário do Rio de Janeiro em 2008. Reproduziu um editorial com Ênio Paes na emissora do comunicador poucas horas depois de sua morte.

o. “O Rádio Faz História”,habitualmente com duas edições, teve quatro,”Essa Letra, Essa Música, normalmente com uma, apresentou duas. O titular foi obrigado a se revezar com o produtor Marcos Leite.

o. Afetado, também, o “Visão de Jogo”, do Mário Silva, que chegou ao público cortado na parte inicial. Vazou, inclusive, piorando as coisas, a conversa de uma ouvinte da Tupi com o apresentador do horário.

MARILIZ JÁ ERA
o. Durou pouco – menos de dez meses – a participação de Mariliz Pereira Jorge na Nova Rádio Globo. Ela saiu do “Café das 6”, que apresentava com Fernando Ceilão. Substituída por André Henriques.

o. Mês passado, a grade sofria ajustes. “Papo de Almoço” era reduzido, e “No Ar”, do Otaviano Costa, ampliado, abrindo-se espaço para o “Jogo Rápido”, com Alex Escobar e PVC (Paulo Vinícius Coelho).

MANIA DE MUDAR...
o. A Rádio Mania que operava há um ano em 102,9 (da extinta Cidade) mudou de freqüência outra vez. Está agora em 91,1. Nesta, da Bradesco entre 2012 e 2017, vinha funcionando a novata Sertaneja.

o. A 102,9 já foi utilizada por diversas emissoras cariocas – em arrendamento pela Oi e Jovem Rio, por exemplos. O Sistema JB, proprietário do canal, acaba de criar uma nova estação, a Rio FM.

...SEM INOVAÇÕES
o. A mudança da Mania e a conseqüente alteração do nome para a freqüência, entretanto, não trouxeram novidades. O playlist – propositadamente, talvez --, continua o mesmíssimo então adotado.

o. Planejamento, pelo visto, passou longe da Rio. Ela entra no filão em que atuam a O Dia e a emissora da Universo. Enquanto o pagodinho romântico e similares derem audiência, inovações não contam.

.LIVRO EM MÚSICA
o. “Carmem, Uma Biografia”, um tijolaço do Ruy Castro, livro premiado com o Jabuti em 2006, virou programa de rádio. É uma série com o autor, aos domingos pela MEC AM, a partir das 9h da noite.

o. Na última semana (dia 25), Ruy fez tocar o repertorio da "Pequena Notável" (Carmem Miranda) para o carnaval. Sambas e marchinhas de Lamartine Babo, Ary Barroso, João de Barro e Assis Valente.
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HIRAFINAL.COM
(*) Todos os áudios apresentados eram repetecos -- até mesmo o que servia de ‘gancho’ para a homenagem ao Haroldão. Um deles estabelecia paralelo da carreira do saudoso radialista com Adelzon Alves, paranaenses bem-sucedidos no Rio. O terceiro ‘mostrado’ focalizava Hélio Ribeiro, de São Paulo, e seu modo peculiar de traduzir os hits norte-americanos, já que dominava o inglês, ao contrário dos locutores de FMs. O personagem “Roberval Taylor”, criado por Chico Anysio (também saudoso) foi inspirado nele.


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