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terça-feira, 10 de julho de 2018

Ouvindo as ondas

AONDE PASSA O VENTO...
“Todo monopólio é problemático” – dizia o Fernando Ceilão no “Café das 6”, na segunda-feira (9), depois de discorrer sobre medidas do prefeito Marcelo Crivella privilegiando evangélicos no atendimento médico. Ficou a impressão, para quem estava na sintonia da Nova Globo, que o apresentador não conhece o histórico da empresa em que trabalha.

‘MOÇA DO TEMPO’
Trocando figurinhas com a ‘moça do tempo’, Fabiana Paiva, acentuou que ela havia acertado na previsão do jogo do Brasil com a Bélgica. “Só que você disse que seria 2 a 0, mas não disse para quem” – observou ele. Ué, indagamos nós outros. O Ceilão assistiu, ou não assistiu a partida? Se teria, em vez de TV, ouvido rádio da casa, uma outra dúvida.

FORA DA CURVA
A Fabiana, por sua vez, informava que a temperatura ia baixar naquela manhã, chover, inclusive, acrescentando que seria muito bom para ficar na cama enrolada no edredon acompanhando o jogo do Brasil... (sic). Claro como água, que tudo isso era uma gravação. E, conforme se diz modernamente, um ponto fora da curva, na ‘reinvenção dos cardeais’.

MUITO DOÍDOS
O repórter Gustavo Zupak, da Globo em São Paulo, que cobre a seleção brasileira no cenário da Copa, ao participar do “Café”, dava um panorama do que viu (e ouviu) na eliminação da equipe comandada por Tite. Os jogadores estão muito doídos – assegurou. O coordenador Edu Gaspar, mais próximo de Tite, chorou copiosamente diante do resultado.

ÚLTIMA FAVORITA
No entender de Zupak, a seleção melhorou bastante no segundo tempo, e caiu de pé. Revelava que, no caso de a final ser entre a Bélgica e a Inglaterra, vai torcer contra esta última. Os ingleses já foram campeões do mundo e têm o handicap de serem os inventores do chamado ‘esporte bretão’. A Bélgica merece conquistar o título deste torneio – ele frisou.

OUVIR O OUVINTE?!
Não dá para manter o rádio ligado em determinada emissora, quando o apresentador diz,textualmente: “Agora, vamos ouvir a história da ouvinte...”, referindo-se ao quadro em que uma distinta senhora pediu para tocar musica do Roberto Carlos ‘que marcou a sua vida’. Ainda mais em se tratando de um profissional vitorioso, há quatro décadas em cartaz.

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