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sábado, 19 de outubro de 2019

Direto das Ondas

AS ÚLTIMAS, EM NÚMEROS
1. Dois meses após sair para outro formato de programação, a Globo FM (98,1) não conseguiu melhorar os seus índices de audiência. Mantém-se em 7º lugar, posição em que oscilara quando era anunciada como ‘nova’.

2. Foi a última pesquisa do Kantar Média Ibope – tão insuspeito quanto um IBGE ou Datafolha – que revelou o panorama, ‘dores de cabeça’ para os cardeais.

3. O popular+hits para ela em nada adiantou. Não se dá o mesmo (nem na sombra) com a O Dia (100,5), que se prende a igual formato, ocupa o 3º posto, perde para a JB (99,9) mas ganha da Super Tupi (96,5) – respectivamente em 2º e 4º lugares, de acordo com o divulgado.

4. O marketing não diz. Ao popular+hits, porém, acrescenta-se o esporte.Já foi veiculado por fontes seguras que, terminado o Brasileirão, o SGR pretende fazer transmissões apenas pela CBN. Qual será o futuro, comparando-se ao da atual situação – estariam indagando os interessados e sintonizadores da emissora.

5. Incorporando um musical semelhante a de O Dia terá condições de com ela competir? Bem que poderia – por que não? A CBN (92,5) e a BandNews (90,3) não ‘brigam’ em igualdade abordando jornalismo e esportes?

6. Surpreendente nessa história de preferência do público chama-se JB.No pasteurizado adulto-contemporâneo em que ela opera há, afinal, um trio de concorrentes – SulAmérica Paradiso, Antena 1 e NovaBrasil. E, (quem diria), na recente amostragem ‘as outras’ ficaram tão distantes da tradicional estação.

7. Levantamento do Kantar Média Ibope e demais instituições especializadas nunca relaciona as emissoras públicas, exemplos de uma Nacional (AM*)MEC (AM/FM) e Roquette Pinto (FM) hoje, laconicamente, chamada por 94.

8. Motivo certamente há para o desinteresse. As públicas, em geral, não apresentam programação de qualidade ruim – pelo contrário. Presume-se que a razão de serem esquecidas está no fato de darem mais traços que pontos. Evidentemente não vale para pesquisadores.

9. *Passados longos (mal-sucedidos) verões, a Nacional do Rio (AM 1130) ergueu-se há pouco, com marca histórica perto de 6 mil ouvintes por minuto, em média e, pico de 10 mil e 500.

10. Foi possível através da Revista Brasil, misto de música e jornalismo, transmitido em rede. Inimaginável desde 2010. Em tempo: o programa é de 2ª a 6ª, das 10h às 11h, sob o comando de Valter Lima, de Brasília.

< Blog do Rádiomania, dez anos

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